6 de novembro de 2013

Chuva sólida: solução para as secas?



As secas são fenômenos que trazem grandes prejuízos na agricultura, por prejudicar o crescimento e desenvolvimento das plantas.  Além, disso, segundo a ONU, a maior parte da água doce do planeta vai para a irrigação do solo. Pensando em minimizar os efeitos da seca sobre as plantas cultivadas e na economia de água, Sergio Jesus Rico Velasco, um engenheiro químico do Instituto Politécnico Nacional do México, criou um pó de “chuva sólida”, que é um produto com a capacidade de absorver uma grande quantidade de água e ir liberando no solo aos poucos, mesmo durante a seca. 

A chuva sólida nada mais é do que um pozinho branco constituído por uma substância química denominada poliacrilato de potássio. Depositado no solo, próximo às raízes da planta, o material é capaz de libertar lentamente a água que acumula, suprindo as necessidades dos vegetais e minimizando os efeitos de um possível estresse por falta de chuva. Os estudos indicam que o produto é capaz de manter as plantas túrgidas por até um mês de estiagem. 

A formação da chuva sólida pode ser realizada na propriedade rural e ser depositada na lavoura já com o acúmulo de água sólida, ou então a sua formação pode se dar diretamente na lavoura pela retenção de água das próprias chuvas. Um litro de água é absorvido por apenas 10 gramas do produto, resultando na então chamada chuva sólida. A empresa recomenda usar cerca de 50 kg do produto por hectare (10 mil metros quadrados). Embora essa quantia custe cerca de US$ 1.500 (o equivalente a R$ 3.500), a chuva sólida pode durar de 8 a 10 anos no solo, dependendo da qualidade da água. 


O engenheiro vende a "Chuva Sólida" no México há 10 anos. Mas só agora ganhou os noticiários internacionais, principalmente porque o governo testou o produto e conclui que a colheita pode ser ampliada em cerca de 300% quando a chuva sólida é misturada ao solo. Segundo Edwin González, vice-presidente da empresa Chuva Sólida, o produto é natural e não prejudica o solo, mesmo sendo usado por vários anos. Ele afirma que o produto não é tóxico e que, ao se desintegrar, o pó se torna parte das plantas. 

Porém, ainda existem algumas dúvidas de que o produto possa ser prejudicial em tempos de seca muito forte, como aponta a professora Linda Chalker-Scott, da Universidade de Washington. Ela contesta o uso do produto, afirmando que, quando ele começa a secar, ele suga água do solo, agindo no sentido oposto. Mesmo com essas questões levantadas, a empresa vem recebendo milhares de pedidos vindos de locais áridos, incluindo Índia e Austrália.


Mais informações sobre a Chuva sólida: http://www.silosdeagua.net/




23 de outubro de 2013

Inovação no Modelo de Negócio


A grande maioria das pessoas associam as inovações apenas aos produtos que podem ser gerados, pois é através deles que as Empresas apostam na divulgação desses produtos. Porém, muitas vezes o sucesso ou o fracasso dessas novas iniciativas pode não estar associado às suas características, mas sim como é montado o modelo de negócios dela.

Segundo Alex Osterwalder, modelo de negócio descreve a lógica de como uma organização cria, proporciona e obtém valor. Assim, uma ferramenta bastante interessante para traçar modelos de negócios inovadores é a chamada Business Model Canvas. Com isso, pode-se simular diferentes situações para os 9 elementos de um modelo de negócios, sendo eles segmento de clientes, propostas de valor, canais, relação com os clientes, fluxos de rendimento, recursos chaves, atividades chave, parcerias chave e estrutura de custos

Vejam um vídeo abaixo sobre a ferramenta:





2 de outubro de 2013

Não tenha um plano B




Arriscar-se em algo novo nunca foi fácil para ninguém. Estamos acostumados a sempre ter um plano de reserva, uma saída, para se tudo der errado. Mas, e se o plano reserva for justamente aquele que está nos impedindo de ter sucesso ao nos arriscarmos?
É nesse sentido que o cofundador e diretor da Negocioteca, Victor Santos, mostra que nem sempre ter um plano B é a melhor escolha. Sendo cofundador de um site de consultoria online para gestão de negócios, especialista em administração de empresas pela FGV-RJ, palestrante e também empreendedor, Victor reúne experiência de sobra para falar um pouco sobre o assunto, abaixo segue o texto postado no blog saia do lugar: 

Geralmente, quando falamos que queremos empreender e que vamos apostar todas as nossas fichas nisso, é muito comum ouvirmos das pessoas que se preocupam conosco que devemos ter um plano B para o caso das coisas darem errado. E até certo ponto, essa lógica faz sentido.
O problema é que ter um plano B, por mais seguro que possa parecer, na verdade, é algo ruim. Não entendeu? Eu explico…
 Vamos supor que você está abrindo sua empresa – seu plano A -, mas, ao mesmo tempo, está estudando para um concurso público – seu plano B.
 No começo, você se dedica muito mais ao plano A do que ao plano B, pois está energizado e muito empolgado para fazer tudo dar certo. Contudo, a medida que o tempo vai passando e as coisas não acontecem na velocidade esperada, você começa a desviar seu foco para o tal plano B.
 O que acontece a seguir é que os resultados da empresa que já não estava de acordo com o que você desejava, começam a piorar cada vez mais e, de repente, o plano que era B vira A e o plano que era A vira B.
 Isso faz sentido para você? Para mim, não faz sentido algum. Afinal, se você quer empreender, precisa entender que para fazer tudo dar certo é preciso ter dedicação, paciência, sabedoria, persistência e [talvez principalmente] foco.
 Por que em vez de ter um plano B você não adota um plano A com diferentes versões?
 Faça um plano A 1.0, 1.1, 2.0. Verifique e avalie o que está dando certo e o que não está no seu modelo de negócio, no seu marketing, no seu atendimento e mude quando necessário (sempre com o foco em fazer seu negócio dar certo).


Nunca se esqueça do seguinte: o caminho para o sucesso não respeita uma linha reta.

Fonte: Saiadolugar


30 de setembro de 2013

Filosofia na carreira


Lembro-me como se fosse hoje de quando reparei pela primeira vez na disciplina de Filosofia na grade curricular do curso de Engenharia Biotecnológica. Meu primeiro pensamento foi: “o que uma disciplina como essa faz num curso de exatas?” Sei que foi e ainda é um pensamento generalizado entre os estudantes. O fato é que, embora engenheiros, cientistas ou empreendedores, apesar de não precisarem citar filósofos o tempo todo, necessitam e até praticam muitos dos conceitos desenvolvidos por eles durante a nossa história.

Um exemplo? Que tal falar sobre ética? Ética na pesquisa, no serviço, em família; ética com os chefes, com os empregados, com os clientes; ética nos relacionamentos. Quem nunca se deparou com um dilema em que devia optar por duas atitudes desejáveis, mas apenas uma delas seria correta? Conflito de interesses, favorecimentos, reconhecimentos, informações privilegiadas, o que fazer?

Quando se administra uma empresa ou gerencia pessoas e projetos, muitos conceitos filosóficos estão implícitos, e se compreendêssemos adequadamente, certamente teríamos mais êxito em utilizá-los.

Particularmente, posso dizer que aprendi a importância da filosofia na minha vida pessoal e também profissional. A minha dica hoje é que você também descubra e valorize esta área do conhecimento que pode enriquecer seus relacionamentos.


Para ajudar, deixo aqui uma palestra do educador e professor de filosofia Mário Sérgio Cortella sobre gestão, liderança e ética. Porém, não se contente apenas com esta aula, outras palestras deste mesmo autor, bem como de outros renomados especialistas, ajudarão a compor seus conhecimentos, e o que é melhor, são gratuitas pela internet.





29 de setembro de 2013

6 Chapéus do Pensamento

Quantas vezes você já tentou implementar uma idéia e não deu certo? Talvez ela fosse uma boa solução para um problema, mas não houve sucesso devidos às resistências e oposições impostas por outras pessoas?

A técnica dos 6 chapéus de Edward de Bono permite explorar diferentes pontos de vista de uma mesma decisão, a fim de eliminar as confusões na hora de pensar. Segundo Bono, “as emoções são uma parte essencial da nossa capacidade de raciocínio e não apenas algo extra que deturpam o nosso pensamento”, com o objetivo de direcionar o pensamento e não classificá-lo. Dessa forma, cada chapéu (cores) do pensamento corresponde a um estilo diferente de pensamento, como descritos a seguir:

  • Chapéu Branco: Com este chapéu foca-se nos dados/informações disponíveis. Veja as informações que estão disponíveis e analisa o que se pode aprender com ela. Verifica também, que falhas há no conhecimento e tente preenchê-las ou tê-las em conta. É neste momento que analisa as tendências passadas e tenta extrapolar sobre dados históricos.
  • Chapéu Verde: Este chapéu é o da criatividade e das novas idéias. Busca constantemente alternativas, indo além do conhecido e óbvio. “O pensador procura avançar de uma idéia para outra até chegar em uma nova idéia”. Pode-se fazer uso de várias ferramentas de criatividade, como o brainstorming.
  • Chapéu Amarelo: O chapéu amarelo ajuda-o a pensar positivamente. É o ponto de vista otimista que o ajuda a ver os benefícios da decisão e o valor da mesma. Permite a visualização da continuidade e na busca de oportunidades quando tudo à volta está difícil, apresentando pensamento positivo com bases sólidas, sendo construtivo e produtivo. É a base para sugestões e propostas concretas.
  • Chapéu Preto: Com este chapéu olha-se todos os pontos negativos da decisão. Tentar observar onde é que não pode funcionar, o que pode dar de errado. E crítico, apontando riscos e perigos. É de suma importância pois destaca os pontos fracos de um plano, permitindo eliminá-los, alterá-los ou preparar planos de contnigência para combatê-los. Assim, ajuda-o a realizar planos mais resistentes e mais resilientes.
  • Chapéu Vermelho: Ao utilizar o chapéu vermelho, deverá olhar para os problemas utilizando a intuição, a reação instintiva e a emoção. É preciso compreender as respostas das pessoas que não conhecem suas razões.
  • Chapéu Azul: Este chapéu representa o controle e a organização do processo de pensamento, juntamente com os outros chapéus. Geralmente é utilizado por aquele que preside a reunião, definindo problemas, moldando perguntas, além de estabelecer foco, visões gerais e conclusões. Favorece a estrutura do mapa quando direciona as sequências das operações do pensamento, reforçando a disciplina.


Em suma, o método dos 6 Chapéus do Pensamento é uma boa técnica a ser utilizada para verificar os efeitos de uma decisão, a partir de vários e diferentes pontos de vista daqueles que estão envolvidos. Permite a emoção necessária àquilo que seria apenas uma outra maniera de decisões racionais, que permite, também , abrir um leque de oportunidades para a criatividade dentro da tomada de decisões importantes. Os planos desenvolvidos a partir desta técnica serão mais sólidos e resistentes em relação aos que são realizados de outra forma. Por fim, pode ser uma maneira de ajudar a evitar erros ou ter uma segunda opção a atuar, além de despistar boas razões para não seguir determinado caminho antes de já ter começado a caminhar.


26 de setembro de 2013

Teia de aranha: matéria-prima para novas tecnologias?

As teias de aranha são verdadeiras obras da engenharia, trazendo formas e estruturas muito inteligentes. Seus fios são constituídos pela seda, que é expelida em estado líquido através de minúsculos tubos existentes na parte posterior do abdômen. Ao sair, ela se solidifica imediatamente em contato com o ar, formando um fio, com o qual a aranha elabora a teia.

A resistência e a flexibilidade desta seda chamam a atenção de pesquisadores que procuram materiais de alto desempenho e tentam copiar suas propriedades, ou sintetizá-la, para produção em larga escala. A seda consegue ser mais fina que um fio de cabelo, mais leve que o algodão, e mais forte que o aço. Além disso, a teia da aranha também tem a capacidade de se esticar quatro vezes mais que seu comprimento original sem se romper.

Os pesquisadores descobriram que a rigidez da seda varia de uma forma não linear. Enquanto, sob uma carga leve, todo material responde uniformemente, quando a carga começa a aumentar a seda se torna mais rígida próxima a mesma, mantendo sua estrutura flexível no restante da fibra.

As propriedades da seda prometem várias aplicações na engenharia, incluindo estruturas metálicas mais resistentes, carros que sejam capazes de dissipar a carga ao longo da carroceria no caso de um impacto, revestimento à prova d’água, cabos e cordas, colete à prova de balas, cintos de segurança entre diversos outros.

Os estudos também se direcionam na área da saúde, pelo fato da teia ser resistente, flexível e, principalmente, biodegradável. As aplicações envolvem: pele artificial (para substituir queimaduras, por exemplo), curativos (por algumas teias auxiliarem na reconstrução de tecidos e apresentam até atividade antibacteriana), e novos ligamentos em caso de tendões lesionados.




23 de setembro de 2013

Startup = Crescimento

Uma startup é uma empresa feita para crescer rápido. Ser fundada recentemente, por si só, não torna uma empresa uma startup. Nem é necessário que a startup trabalhe com tecnologia, ou receba investimentos, ou tenha algum tipo de saída de mercado. O único pré-requisito é crescimento. Todo o resto que associamos às startups surge a partir do crescimento.
Se você quer começar uma, é importante que entenda isso. Startups são muito difíceis de serem administradas e você não pode simplesmente colocá-la de lado e esperar que faça sucesso. Você tem que ter em mente que deve procurar crescimento. A boa notícia é que, se houver crescimento, tudo tende a se encaixar. Isso significa que você pode e deve usá-lo como guia para tomar quase todas as decisões que você enfrentar.


Vamos começar com uma distinção que parece bastante óbvia, mas que às vezes é deixada de lado: nem toda empresa fundada recentemente é uma startup. Provavelmente, milhões de empresas são fundadas todo ano no Brasil, mas somente uma minúscula porção delas são startups. A maioria são prestadoras de serviços – restaurantes, salões de cabelereiro, oficinas de carro e por aí vai... Essas não são startups, exceto em alguns raros casos. Um salão de cabelereiro não é feito para crescer rapidamente. Enquanto que uma nova ferramenta de busca, por exemplo, é.
Essa diferença explicita o fato de existir uma palavra distinta, “startup”, para empresas designadas à cresceram rapidamente. Se todas as empresas fossem essencialmente similares, mas com alguma sorte ou esforços de seus fundadores acabassem crescendo de maneira rápida, não precisaríamos de uma palavra nova. Nós poderíamos apenas falar sobre empresas bem-sucedidas e as de menor impacto. Mas, na realidade, startups possuem um DNA diferente de outros negócios. A Google não era apenas um salão de cabelereiros cujos fundadores foram extremamente sortudos ou muito esforçados. A Google era diferente desde o princípio.
Para crescer rapidamente, você deve fazer algo que possa ser vendido para um grande mercado. Esta é a diferença entre a Google e um salão de cabelereiros. Um salão, salvo raras ocasiões, não é escalável.
Quão rápido uma empresa precisa crescer para ser considerada uma startup? Não há uma resposta precisa para esta pergunta. Começar uma startup é, primeiro de tudo, uma declaração da ambição de seus fundadores. Você está se comprometendo à não somente fundar uma empresa, mas, também começar uma que cresça rapidamente e procurando por uma das raras ideias da área do seu negócio. Mas, de início, você não tem nada além de comprometimento mesmo. Portanto, para os fundadores, essa é uma pergunta mais teórica que equivale a perguntar se eles estão no caminho certo.

O crescimento de uma startup normalmente possui 3 fases:

1. Há um período inicial de um crescimento devagar ou nenhum crescimento enquanto a startup ainda tenta entender melhor o que realmente estão fazendo;
2. Conforme ela descobre como vender seu produto e alcançar seus clientes da melhor maneira, existe um período de rápido crescimento"
3. Eventualmente, uma startup bem sucedida irá crescer e se tornar uma grande empresa. O crescimento irá diminuir, parte devido aos seus limites internos e parte devido aos limites que a empresa começará a encontrar em seu próprio mercado.

Juntas, essas 3 fases produzem uma curva S. A fase que define uma startup é a segunda, a ascendente. Seu comprimento e inclinação determinam quão grande a empresa será.
A inclinação é a taxa de crescimento da empresa. Se existe um número que todo fundador deve sempre saber, é sua taxa de crescimento. Essa é a medida da startup. Meça seu crescimento por semana. Uma boa taxa pode ser entre 5 e 7% por semana. Se atingir 10%, você está indo excepcionalmente bem. Se não consegue passar de 1%, pode ser um sinal de que você ainda não entendeu realmente o que está fazendo e como atingir seus consumidores.
E por que investidores gostam tanto de startups? A principal razão não é somente o retorno, mas também porque esses investimentos são fáceis de prever, avaliando o potencial da startup. Os fundadores não vão enriquecer sem enriquecer também os investidores. E... Quase toda empresa ou startup necessita de algum dinheiro para começar. Mas startups frequentemente arrecadam investimentos mesmo quando elas já conseguem lucrar algo. Elas poderiam crescer somente em cima de suas vendas, mas o dinheiro a mais e a ajuda providenciada pelos venture capitalists as permite crescer mais rapidamente ainda. Arrecadar fundos te permite escolher sua taxa de crescimento.
Uma startup é a solidificação das suas descobertas até agora. Começar uma startup é como decidir ser um cientista: você não está se comprometendo a resolver nenhum problema em particular; você não sabe exatamente quais problemas são possíveis de serem resolvidos; mas você se compromete em tentar descobrir algo que ninguém visualizou antes. Um fundador de uma startup é, com efeito, um cientista pesquisador econômico. A maioria não descobre nada muito extraordinário, outros, descobrem a teoria da relatividade.


16 de setembro de 2013

Phonebloks: o celular que vale a pena manter!

Calcula-se que no Brasil existem por volta de 260 milhões de aparelhos celulares ativos para os 200 milhões de habitantes que temos hoje. O tempo de uso do aparelho é demasiadamente curto comparado com outros eletrônicos, pois além de quebrar com facilidade, empresas utilizam ferramentas de marketing para impulsionar a compra de celulares cada vez mais modernos.

O celular é responsável por grande parte do lixo eletrônico que geramos hoje e ,se descartado de maneira inadequada, pode causar sérios problemas ambientais. Esse problema não ocorre apenas no Brasil, mas no mundo como todo.

Diante disso o designer holandês, Dave Hakkens, criou um novo conceito de smartphone cujas peças ou blocos, como são chamados, são independentes, intercambiáveis e customizaveis!
Ao invés de jogar seu celular fora, por que você gostaria de ter um com uma câmera melhor, você simplesmente compra um bloco de câmera. Se ele se tornar lento demais para seus aplicativos, basta trocar o bloco do processador. É um pouco estranho de imaginar, entenda melhor assistindo o video a seguir.



Para o Phonebloks se tornar real, o designer precisa que o projeto chegue aos olhos das empresas corretas. Para isso ele pede ajuda para espalhar o conceito pelo mundo. Junte-se a essa ideia você também! Entre no site thunderclap.it e compartilhe em sua rede social favorita.


23 de agosto de 2013

Saiba dizer “NÃO”

           No mundo empresarial é muito comum querer agradar, ser simpático, assertivo, ou qualquer outra qualidade semelhante, ou mesmo todas elas. Entretanto, não esqueça que o dia tem somente 24 horas e nós temos cada vez mais tarefas a cumprir neste tempo. Sempre dizer sim pode sobrecarregá-lo com trabalhos não prioritários ou desnecessários e chegará ao ponto em que algo ficará para trás, trazendo um prejuízo muito maior do que se tivesse dito "não" na hora certa. Dizer "não" pode ser a salvação de sua carreira ou negócio. Dizer "não" pode significar maior rendimento, melhor saúde e lazer ao lado de sua família e amigos.
            Recentemente encontrei um artigo sobre esse tema e gostaria de compartilhá-lo com vocês.


O megainvestidor Warren Buffet fez a William Ury, professor de negociação da Harvard University, uma revelação: o segredo da sua fortuna estava em dizer “não” a muitas propostas de investimento todos os dias, até que pudesse dizer “sim” à que buscava. Foi a partir desse encontro que Ury percebeu: cada “sim” importante requer mil “nãos” ao que não é prioritário. Porém, nem sempre conseguimos dizer “não” quando desejamos.
O autor comprovou, em sua própria vida, que Buffet estava certo. Após um acidente, sua filha necessitou se submeter a muitas cirurgias, e saber dizer “não” foi crucial para proteger sua família: “não” ao estilo de comunicação dos médicos, por exemplo, que criavam níveis altos de ansiedade. Também foi preciso declinar de convites e desconsiderar urgências do trabalho para priorizar a família.
A filha de Ury estava nas mãos da equipe do hospital, que, por sua vez, vivia sob estresse. Portanto, era preciso dizer “não” sem ser destrutivo, isto é, sendo respeitoso. Esse “não” que está a serviço de um “sim” maior é o que o autor denomina “não positivo”.

[...]

O medo como barreira ao “não”
Quem já não aceitou algo quando queria, de fato, dizer “de jeito nenhum”? O próprio Ury confessa ter passado por isso. Nós relutamos em oferecer uma negativa quando sentimos medo de arruinar a relação que temos com nossos familiares, clientes, colegas de trabalho ou com nosso chefe. Esse medo pode nos levar à acomodação, em vez de a resultados favoráveis em negociações.
O medo também gera um ciclo vicioso: quanto mais você se apega ao que lhe traz ansiedade, mais ansioso fica. Para quebrar isso, é preciso obter nova perspectiva e olhar o medo como se estivesse de fora. Algumas pessoas simplesmente clareiam as ideias respirando fundo, tomando um banho ou dando uma caminhada; outras, como o próprio Ury, gostam de ir para perto da natureza; outras, ainda, precisam conversar com um amigo.

[…]

Como dizer não
De acordo com Ury, há três erros típicos que as pessoas costumam cometer quando querem negar algo:
•    dizer “não” de maneira tão fraca que, na prática, torna-se um sim;
•    dizer “não” de modo destrutivo ou com raiva, o que prejudica relacionamentos;
•    tentar evitar o conflito e não dizer nem “sim” nem “não”, não revelando sua posição.
A recomendação dele é fazer um sanduíche: comece com o “sim” aos seus valores, coloque o “não” calmamente no meio e termine com um “sim” para o que você pode fazer. Então, diga: “Como tenho um compromisso familiar importante, não poderei trabalhar no sábado, mas posso ficar até mais tarde durante a semana e terminar tudo”. Experimente.





               Dizer “não”, e da maneira correta, pode poupar muito tempo, energia e nervosismo. Ao contrário do que muitos pensam, dizer “não” nem sempre demonstra grosseria, fuga ou pessimismo, mas lidar com as situações mais variadas com objetividade, honestidade, profissionalismo, foco e respeito a si mesmo, ao seu requerente e ao negócio envolvido.





19 de agosto de 2013

Onde divulgar minha marca?

A complexidade de distribuir conteúdos entre as mídias cresceu proporcionalmente ao aumento dos novos meios. Descubra o que levar em conta para garantir a integridade da sua marca neste cenário. 

De um lado está o convencional, o pensamento linear, no qual o mercado já está acostumado e, do outro, o espírito criativo, a inovação, a mudança de comportamento, o famoso “pensar fora da caixa”. Um exemplo desta situação foi quando o mundo começou efetivamente sua transformação de analógico para digital – mudança que ainda estamos vivenciando.
Antigamente, tínhamos poucos veículos de comunicação que, basicamente, eram: a TV, o rádio e os meios impressos, jornal e revista. Hoje, o mundo é digital e tudo é mídia, desde a esteira da academia, o corrimão da escada rolante do shopping, o chão dos supermercados e até os celulares. As próprias pessoas se tornaram mídias. E, se antes já haviam especificações a serem seguidas para ter um anúncio publicado em uma mídia específica, imagine atualmente, com os múltiplos canais que temos à nossa disposição.

Antigamente, tínhamos poucos veículos de comunicação que, basicamente, eram: a TV, o rádio e os meios impressos, jornal e revista. Hoje, o mundo é digital e tudo é mídia, desde a esteira da academia, o corrimão da escada rolante do shopping, o chão dos supermercados e até os celulares. As próprias pessoas se tornaram mídias. E, se antes já haviam especificações a serem seguidas para ter um anúncio publicado em uma mídia específica, imagine atualmente, com os múltiplos canais que temos à nossa disposição.

A complexidade de distribuir conteúdos para essas mídias cresceu proporcionalmente ao aumento dos novos meios. Um banner para web, por exemplo, precisa ser adaptado e entregue de diferentes formas, para cada portal, cada um com suas exigências. Em contrapartida, o ambiente em que as agências de publicidade atuam é um meio artístico e intelectual, pois o seu core business está mais voltado para a criação, o planejamento e a compra de mídia, por exemplo, bastante diferente das atividades operacionais necessárias para a preparação e a adaptação das peças publicitárias. Portanto, surgiu uma necessidade de um player diferenciado para realizar o trabalho entre a criação e os veículos de comunicação, que exigem receber tudo conforme suas especificidades técnicas. 

A produção crossmedia existe para atender exatamente esta demanda. Trata-se de uma etapa cada vez mais importante no fluxo da comunicação e contempla todas as etapas de produção e adaptação de conteúdos criativos, feitos por um anunciante e sua agência de publicidade, antes da sua veiculação na mídia. E nada mais é do que o real conceito de integração entre mídias, em todas as suas vertentes: impressa, web e mobile, garantindo a integridade da marca em todas as suas aplicações.

Adaptar e entregar uma campanha para cada tipo de canal, em geral, é um processo demorado e que, além do risco de gerar inconsistências, também pode tirar o foco da estratégia e da construção da mensagem principal que a marca deseja transmitir. Portanto, o trabalho realizado por uma empresa de crossmedia está 100% focado em oferecer eficiência operacional, o que significa produzir com rapidez, segurança, qualidade e garantia de integridade das marcas em todas as peças entregues em todos os canais. E, com mais mídias e mais públicos, é vital que se tenha uma operação eficiente e uma produção rápida e segura.

Sendo assim, o uso de uma produção integrada permite que os anunciantes e as agências tenham uma peça, reaproveitando e distribuindo esta linha criativa em múltiplas plataformas. E, além de todas as vantagens de uma operação eficaz, com a adição de tecnologia, passamos a ter todos os registros de tudo o que é feito em todas as mídias. Esta base armazenada tem um incrível valor, pois ajudará na mensuração dos investimentos em marketing. Portanto, o segredo para o sucesso nesse setor é a combinação de três elementos: processos organizados e rastreáveis, soluções integradas de tecnologia e treinamento e aculturamento de pessoas. Isso é inovação, é ter coragem para arriscar e fazer diferente acreditando em ideias que facilitem nossas vidas.

Fonte: Endeavor


15 de agosto de 2013

Do que é feita uma grande marca ?

Ter uma visão muito clara do negócio é o primeiro passo para formar uma estratégia de branding. Saiba o que recomendam especialistas no assunto.

“De dentro de uma empresa, existem dois olhares tradicionais para o negócio: olhar só para fora – o consumidor, o trade – ou para dentro dela – a produção, a distribuição, o outro não existe etc. De qualquer forma, a empresa é sempre a referência. O branding propõe: saia dela. Busque uma perspectiva que permita que ela seja vista dentro do contexto dela, para perceber coisas que não percebia antes.” É nisto que aposta o publicitário e consultor Ricardo Guimarães, da Thymus Branding.

Ainda sob o seu ponto de vista, se existe uma única razão para o investimento em marca, esta é a redução no custo de crescimento: de capital, recrutamento, expansão, gestão de vendas... Para ele, a marca deve ser vista como ativo estratégico. Um nome, ao qual as pessoas relacionam competências, atitudes e valores, que por sua vez alimentam a expectativa de entregas futuras e aumentam o valor de mercado. “Gerenciar marca é gerenciar experiências e expectativas, utilizando a percepção de valor como indicador de sucesso”, define o consultor.

Ele pontua ainda algumas reflexões que o empreendedor deve considerar: o que é a empresa, para quem é, qual é a sua oferta, o que promete, como essas necessidades estão sendo atendidas pelo mercado, entre outras. Desse ponto de partida, começa a experiência do branding, que passa por construir uma personalidade, a partir dela compor um discurso e, a partir do discurso, as práticas de comunicação e a posição da marca.
Neste processo, alerta Farkas, é preciso ter o cuidado de não comprar um modelo que não te serve, muito externo ou artificial para o seu negócio. “Se é verdade que, de alguma forma, é preciso estruturar o conhecimento e o pensamento de marketing de um negócio, tome cuidado para não criar um modelo que os engesse ou prenda”, diz ele. E reforça: “Sabemos que empreender é ter a tenacidade de se recuperar e se reinventar toda vez que você fracassa”, lembrando que qualquer empresa errou muito para chegar ao sucesso.
Outro aspecto fundamental, tanto para Farkas como para Guimarães, é estar pronto para rever a estratégia sempre que a realidade te mostrar que não era isso. Nesta linha, Ricardo Guimarães defende um trabalho de branding que denomina “evolucionista”: “Muda o cenário, você tem que mudar; se não fizer, você dança. Essa é a grande novidade do século 21: as coisas mudam para evoluir”.





Fonte: Endeavor


12 de agosto de 2013

Energia a partir de esgoto


Produzir energia elétrica de forma sustentável e evitar o desperdício de água. Essas duas importantes metas para a preservação ambiental foram combinadas em um único dispositivo, criado por pesquisadores da Universidade Estadual da Pensilvânia, nos Estados Unidos: as células de combustível microbianas.

Células a combustível microbianas são equipamentos capazes de gerar eletricidade a partir de águas servidas e esgotos. A geração alternativa de eletricidade está entre as tecnologias mais pesquisadas atualmente; mas uma que, além de gerar energia, elimine uma parte dos esgotos diariamente jogados nos rios, poderá fazer uma grande diferença. Uma ideia que existe há mais de um século, mas só recebeu atenção a partir da década de 1960. O conceito de células de combustível microbianas, porém, é bem mais recente, com cerca de dez anos.


Confira o vídeo no site da veja aqui.



8 de agosto de 2013

Cientistas utilizam o vírus da Aids para combater leucemia


Emma Whitehead, livre do câncer há um ano.
Na tentativa de salvar uma criança da morte pela leucemia, cientistas apelam para um tratamento um tanto inusitado. Como os médicos disseram, eles utilizaram “Fire with fire” (Fogo com fogo), fazendo com que o vírus da Aids combatesse  o câncer.

Em 2010, Emma Whitehead foi diagnosticada com leucemia linfoblástica aguda, câncer que atinge os glóbulos brancos do sangue, que tem a função de proteger o organismo. Emma fez durante dois anos todos os tratamentos, até mesmo quimioterapia, mas o câncer voltou duas vezes.

Em uma tentativa desesperada de salvar a filha, os pais da menina aceitaram participar de um tratamento ainda experimental no Hospital Infantil da Filadélfia. Este tratamento consiste em utilizar o vírus da Aids em uma forma deficiente, que reprograma o sistema imunológico, fazendo com que o próprio paciente expulse a doença sem ser infectado pelo HIV.

As células T, que ajudam na produção de anticorpos no organismo, foram retiradas do corpo de Emma e foi injetado o vírus desativado de HIV. Depois, as células T foram novamente colocadas no corpo da menina, que teve várias reações como febre de 40,5 graus, ficou inconsciente e muito inchada. Precisou respirar por aparelhos e quase morreu. De acordo com o Dr. Carl June, tais sintomas são a comprovação de que o tratamento deu certo. Um ano depois de ter recebido os linfócitos T geneticamente modificados, a garota não tem câncer e permanece saudável.

O tratamento ainda está em sua fase inicial e muitas questões precisam ser resolvidas. Os pesquisadores não sabem, por exemplo, por que o tratamento funciona em alguns casos e em outros não. Além disso, as T modificadas atacam outros tipos de células, o que deixa o corpo vulnerável a outros tipos de infecções. Emma e outros pacientes precisarão de tratamentos regulares para evitar essas infecções.

Só se pode dizer que uma pessoa sobrevive ao câncer quando vive há cinco anos. Emma, porém, tenta levar uma vida normal. O tratamento ao qual ela se submeteu, inclusive, é a esperança de substituir o transplante de medula, um procedimento mais perigoso e caro, e que atualmente é a última esperança de casos como leucemia.



Vale a pena conferir:




5 de agosto de 2013

Novas tecnologias que você precisa conhecer

Com a tecnologia evoluindo em taxas exponencias, é cada vez mais comum ficarmos perdidos no meio de tantas novidades. Então, para facilitar a busca entre muitas inovações, trazemos esse post com as principais que estão fazendo sucesso no mercado.
O vice presidente responsável pela plataforma Android no Google, Hugo Barra, apontou, em uma palestra no evento InfoTrends sobre o futuro da computação móvel, diversos produtos aos quais os fãs de tecnologia devem ficar atentos. Alguns deles estão logo abaixo:



Impressoras 3D

Ele define essas impressoras como responsáveis pela parte "mecânica" da revolução dos gadgets: com pouco investimento, uma pessoa pode fabricar protótipos de produtos em sua casa. Ele compara essa facilidade ao fenômeno da economia dos aplicativos: "Com as ferramentas certas, qualquer pessoa em uma garagem consegue criar um aplicativo, lançar no Google Play ou App Store e chegar a milhões de pessoas".Barra se mostrou um grande entusiasta das impressoras 3D, a protagonista de uma revolução em hardware que, segundo ele, está por vir. "O hardware agora é barato, é fácil de fazer e está conectado à nuvem."


Raspberry Pi 



Trata-se de um computador do tamanho de um cartão de crédito, que pode ser associado a outros gadgets (como aqueles produzidos por impressoras portáteis). Ele tem portas HDMI, USB, 512 MB de RAM e entrada para cartão de memória (para rodar o sistema operacional). Custa de US$ 25 (R$ 57) a US$ 35 (R$ 80) nos Estados Unidos.


  
Barra destacou durante a apresentação os eletrônicos vestíveis. Entre os exemplos citados está o relógio inteligente Pebble, com preço sugerido de US$ 150 (cerca de R$ 343) nos Estados Unidos. O acessório usa tecnologia Bluetooth para se conectar a aparelhos com iOS (plataforma da Apple) e Android. Ele vibra quando o usuário recebe chamadas, e-mails e mensagens – parte desses textos é exibida na tela. Tem também aplicativos que dão ao relógio novas funções, como controlar a corrida do usuário.



Trata-se de uma fechadura eletrônica (de nome estranho). Ela se comunica com o telefone de um ou mais usuário, recebendo via aproximação as instruções para trancar ou destrancar. Segundo o fabricante, nem é preciso tirar o telefone do bolso para a porta receber o comando. O produto ainda não está disponível, mas já é possível fazer a pré-encomenda no site.



Esse foi um dos exemplos de Barra sobre como a tecnologia muda processos. O Outbox funciona somente em condomínios dos Estados Unidos e custa US$ 5 (cerca de R$ 11,40) ao mês. O usuário envia uma foto da chave de sua caixa (física) de correio, e os funcionários do Outbox ficam encarregados de coletar a correspondência. Eles então escaneiam o conteúdo, que pode ser visualizado online pelo cliente. Se o usuário quiser (fisicamente) aquilo que lhe foi entregue (como um cartão de crédito), basta solicitar por e-mail.

  
Barra (quase literalmente) vestiu a camisa durante o InfoTrends, usando os óculos Google Glass durante boa parte de sua apresentação. O gadget parece um par de óculos, mas sem as lentes e com um computador acoplado com câmera, microfone, tela e uma barra sensível ao toque que serve de navegador. Os comandos também podem ser dados por voz.

  
O engenheiro do Google também mencionou o Chrome Cast em sua apresentação. Ainda dentro do conceito dos gadgets que se comunicam com a nuvem, esse "pendrive" de TV reproduz na telona serviços como YouTube e Netflix. O produto será vendido nos EUA por US$ 35 (cerca de R$ 80).

Fonte: Uol


4 de agosto de 2013

Nova bolsa de valores para startups


Foi criada recentemente na Holanda uma bolsa de valores específica para o levantamento de capital para startups. A SSX ( Startup Stock Exchange) começou a funcionar em 10 de junho de 2013. A ideia é que apenas companhias recém-criadas podem negociar suas ações. Na prática a SSX  funciona da seguinte forma: as companhias podem oferecer suas ações publicamente para os investidores e os investidores podem ganhar acesso a companhias às quais antes não tinham acesso.

Até o momento, sete empresas de 34 países e 16 setores econômicos diferentes se inscreveram para participar da negociação pública, sendo esse o número de quem quer participar da SSX, uma vez que existe um processo entre o querer e o negociar. Nesse total temos seis startups brasileiras, sendo os países que realizaram mais inscrições foram  Índia, Nigéria e Argentina, respectivamente.

A SSX não funciona nos Estados Unidos ou Canadá, já que o principal objetivo é ajudar startups em países com economia mais difíceis, como é o caso do Brasil. A previsão é que pelo menos dez empresas nacionais realizem um IPO, oferta pública inicial que marca a primeira venda de ações de uma empresa no mercado de ações,  pela SSX.

O processo para a entrada da startup na SSX é dividido em seis etapas. Começa com o envio de um sumário executivo da startup, chega a passar por um processo de due dilligence ( espécie de gestão conjunta entre Bolsa e Startup) e é finaliza com  a aprovação ou reprovação  da empresa, veredicto feito pela autoridade de valores imobiliários das ilhas caribenhas holandesas, parceira operacional da SSX.

 SSX

           
          




25 de julho de 2013

Música na garrafa - Inspiração para grandes idéias

Não, não é mais um daqueles esquemas de encher a garrafa com líquido para fazer uma nota musical. Imagine “tocar” uma garrafa como se fosse um disco de vinil. Se você gosta de beber, saiba ainda que essa estranha e criativa maneira de ouvir música foi desenvolvida em uma garrafa de cerveja.


Tudo começou nos idos de 1870, quando Thomas Edison inventou o fonógrafo, capaz de gravar e reproduzir sons. Ao invés dos costumeiros discos, ele utilizou um cilindro em seu invento. Então, foi a vez de a agência Shine Limited, da Nova Zelândia, reparar a semelhança entre o tal cilindro e uma garrafa de cerveja ao realizar um trabalho para a marca Beck’s. O resultado foi a incrível Beck’s  Edison Bottle, e a primeira música gravada e reproduzida com sucesso foi “Here She Comes”, da banda Ghost Wave. Quem diria que seria possível tocar música numa garrafa de cerveja? Confira no vídeo abaixo.


Desta vez gostaria de instigar meu leitor a uma reflexão que também é um desafio. A idéia do projeto que lhes apresentei hoje surgiu a partir do conhecimento do invento de Edison e da simples observação da semelhança de uma garrafa com os cilindros utilizados no fonógrafo. Generalizando, uma observação de algo aparentemente sem significado e comum (uma garrafa), somados ao conhecimento adquirido (fonógrafo de Edison) e uma boa dose de criatividade resultaram num grande projeto inovador (tocar música numa garrafa), desafiador (reinventar e construir o novo fonógrafo), criativo e chamativo.

Acredito que você já captou a minha mensagem. A Beck’s Edison Bottle não será produzida comercialmente, mas a iniciativa que você desempenhar em seu trabalho, seja ele qual for, sua dedicação e visão de negócio podem transformar a sua carreira. Não negligencie os conhecimentos adquiridos e repare nas coisas simples da vida, pois é uma das mais ricas fontes de inspiração. 


21 de julho de 2013

5W2H como ferramenta de Gestão

O que é, como fazer e quando utilizar?

A planilha 5W2H é uma ferramenta administrativa que pode ser utilizada em qualquer empresa a fim de registrar de maneira organizada e planejada como serão efetuadas as ações, assim como por quem, quando, onde, por que, como e quanto irá custar para a empresa.
Seu nome não é por acaso, pois designa uma sigla que contem todas as iniciais dos processos em inglês, sendo:
1 – What (o que); 2 – Who (quem); 3 – When (quando); 4 – Where (onde); 5 – Why (por que) e 1 – How (como); 2 – How Much (quanto)
Existem também duas variações da planilha 5W2H: uma sem o How Much (quanto custará) formando uma planilha 5W1H ou 5W3H que inclui a etapa “How many” (quantos).
Importância da planilha 5W2H
Em uma empresa que deseja crescer e fazer bons planejamentos, a planilha 5W2H é extremamente útil. O melhor é que pela sua praticidade, ela pode ser feita em organizações de qualquer porte, pois não necessita de uma equipe técnica especializada desde que tenha alguém que saiba realizar todo o processo e organizá-lo de maneira a obter muito sucesso.    
É um método muito simples que agiliza todos os processos de uma empresa, ou seja, se tempo significa dinheiro, a empresa pode ganhar ainda mais dinheiro com a planilha 5W2H. Além disso, em um mercado altamente competitivo, a falta de planejamento de ações e processos pode gerar inúmeros prejuízos, além de perda de vantagem competitiva.
Como fazer a planilha 5W2H
Para fazer a planilha 5W2H é necessário ter em mente as causas do problema e realizar cada etapa de maneira cuidadosa sempre de forma correta. Após o término de sua planilha, ficará algo como o exemplo abaixo (a ordem das colunas não irá afetar o andamento da planilha desde que “What” seja feito em primeiro lugar):

1 – What?                   
Pergunta a ser respondida: O que será feito?
A resposta nada mais é do que o objetivo que você deseja alcançar. Será feito melhorias na produção, aumento de vendas, etc.?
2 – Why?
Pergunta a ser respondida: Por que isso será feito?
Quais os motivos que justificam o que será feito (What). É para melhorar algo, resolver um problema ou o quê?
3 – Where?
Pergunta a ser respondida: Onde (em que local) será feito?
Muitos “pulam” esta parte da planilha 5W2H porque consideram que o local sempre será a empresa em si. É importante detalhar ainda mais o lugar onde será executada a ação, como por exemplo, o departamento responsável. Se a empresa for micro ou pequena e não estiver dividida em departamentos, então pode colocar somente “empresa”.
4 – Who?
Pergunta a ser respondida: Quem irá fazer?
Sabe o seu objetivo inicial (What)? Quem irá te ajudar a alcançá-lo? Se para chegar lá é preciso a elaboração de diversos processos e ações, quem ficará responsável por cada ação?
Cuidado para não designar pessoas erradas ou irresponsáveis para realizar determinadas ações, pois isso pode prejudicar o prazo (When) e custos (How Much).
5 – When?
Pergunta a ser respondida: Quando será feito?
Todo bom planejamento possui um prazo determinado para que o objetivo principal seja alcançado. Assim, nesta parte a resposta deve ser uma data para a execução da ação.
1 – How?
Pergunta a ser respondida: Como será feito?
Detalhe qual o processo que será feito para atingir o seu objetivo. Tente ser o mais específico possível.
2 – How Much?
Pergunta a ser respondida: Quanto irá gastar?
Chegou o momento de mexer no bolso e ver o quanto irá gastar com este plano de ação. Não se esqueça de incluir todas as despesas com pessoal (Who), equipamentos, processos, etc. Por isso é importante seguir as etapas anteriores de maneira correta para fazer o cálculo preciso de quanto custará e ver se isso se adéqua aos seus recursos disponíveis.
Respondidas as perguntas de maneira correta, sua planilha 5W2H estará completa e depois é só colocar tudo em prática para ganhar muito mais dinheiro em sua empresa.