
Até o momento, sete empresas de 34
países e 16 setores econômicos diferentes se inscreveram para participar da
negociação pública, sendo esse o número de quem quer participar da SSX, uma vez
que existe um processo entre o querer e o negociar. Nesse total temos seis
startups brasileiras, sendo os
países que realizaram mais inscrições foram Índia, Nigéria e Argentina, respectivamente.
A SSX não funciona nos Estados
Unidos ou Canadá, já que o principal objetivo é ajudar startups em países com
economia mais difíceis, como é o caso do Brasil. A previsão é que pelo menos
dez empresas nacionais realizem um IPO, oferta pública inicial que marca a
primeira venda de ações de uma empresa no mercado de ações, pela SSX.
O processo para a entrada da
startup na SSX é dividido em seis etapas. Começa com o envio de um sumário
executivo da startup, chega a passar por um processo de due dilligence (
espécie de gestão conjunta entre Bolsa e Startup) e é finaliza com a aprovação ou reprovação da empresa, veredicto feito pela autoridade de
valores imobiliários das ilhas caribenhas holandesas, parceira operacional da
SSX.
Fontes: startups.ig.com.br