19 de junho de 2012

Impressão 3D na sua casa!

Impressora 3D - Cube
Já imaginou um futuro em que ao invés de comprar um determinado produto na loja você poderá imprimi-lo em sua casa? Pois é... Esse futuro é agora!

A Impressora 3D não é mais um filme de ficção científica e seu preço está cada vez mais acessível. Sua funcionalidade abrange as áreas de engenharia, educação, saúde, arquitetura e muitas outras.

Hoje, é possível se expressar em 3D até mesmo em sua casa por um preço de U$ 1299,00 com a Impressora Cube. Com seu software de modelagem totalmente intuitivo, a empresa  adiantou que em breve será possível fazer os projetos a partir de tablets e até mesmo pelo Kinect.

O vídeo a seguir mostra uma ferramenta funcional sendo impressa por uma Impressora 3D profissional.



12 de junho de 2012

Empreendedorismo na internet

Ninguém duvida que a internet é um dos principais meios de comunicação da atualidade, sendo também um importante veículo de divulgação de marcas, empresas, programas, eventos, compras, serviços e tudo o que for de interesse a quem quer que seja. Neste sentido, por que não utilizar o serviço para divulgar com qualidade conhecimentos e experiências sobre empreendedorismo, inovação e outros assuntos relacionados ao meio empresarial?  É exatamente este o objetivo do Instituto Geração de Valor ao compartilhar vídeos com instruções, dicas e ensinamentos extremamente valiosos. O apresentador e principal responsável é o próprio Flávio Augusto, diretor presidente da Ometz Group, mantenedora do Instituto que realiza importantes projetos assistenciais. Na mesma direção caminha o videocast Man in The Arena TV, apresentando entrevistas com empreendedores de sucesso. Confira um vídeo do Instituto Geração de Valor apresentando os 3 elementos básicos do empreendedorismo e outro da entrevista com o co-fundador e CTO do site Apontador, Rafael Siqueira:







8 de junho de 2012

Inovação com “jeitinho brasileiro” vira capa de Revista Científica

Pesquisadores brasileiros desenvolveram um equipamento de alta tecnologia usando recursos inacreditavelmente simples.
Jesuí Vergilio Visentainer, da Universidade Estadual de Maringá, no Paraná, liderou o desenvolvimento de uma fonte de ionização e dessorção de amostras para análise por espectrometria de massas, juntamente com o professor Marcos Eberlin, da Universidade Estadual de Campinas, em São Paulo.
Explicando de uma maneira mais simples, é um dispositivo inédito, sensível e portátil, que promete simplificar a análise dos componentes químicos presentes em uma amostra de material.
A espectrometria de massa, até poucos anos atrás, era considerada uma técnica de elite, cara e complicada, chegando a custar cerca de US$ 25.000,00. Porém, com esta inovação brasileira, o problema foi resolvido com apenas US$ 2,00.
O aparelho foi construído com uma lata de ar comprimido, uma mangueirinha de soro, uma agulha de injeção e um capilar de sílica.

"A ideia é ver o dispositivo disseminado, e não apenas em laboratórios de análises. Uma dona de casa poderia verificar se o tomate está contaminado, e o marido, se o vinho e a cerveja são de qualidade. Costumo brincar que a espectrometria de massas é um canivete suíço", diz o professor Marcos. Além disso, poderá ser utilizado em exames de antidoping.



6 de junho de 2012

A melhor forma de anunciar que o suco da caixinha é natural



A Camp, sim, aquela marca de sucos, tinha um desafio: mostrar ao cliente que seus sucos são naturais. A partir disso, seu departamento de marketing acertou em cheio e, se utilizando de técnicas japonesas de criar legumes e frutas no formato que quiser, criaram uma campanha sensacional, que pode ser conferida no vídeo a seguir. Além da ótima ação, a locução do vídeo também é muito legal!



2 de junho de 2012

É a inovação, estúpido!

A biografia de Steve Jobs nos relata a sua infância em SunnyVale, ao sul de Palo Alto - California, um bairro de operários e cercado por empresas de tecnologia. Jobs vivia rodeado de vizinhos que estavam sempre envolvidos em projetos de ponta. A passagem relatada por Jobs ilustra bem o ambiente favorável à inovação que havia nos Estados Unidos daquela época, no qual já existiam empresas-modelo como a HP, IBM e Intel, para que surgissem start-ups vitoriosas como a própria Apple.


Durante uma entrevista em 1990, um empresário brasileiro - fundador de uma companhia da área de eletroeletrônicos, uma marca muito famosa na ocasião - foi assombrosamente sincero. "A qualidade dos nossos produtos está de acordo com o padrão do mercado brasileiro", disse ele. "Não tenho parâmetro da qualidade internacional porque não preciso, o consumidor não me exige". Entre o SunnyVale dos anos 60 e o empresário brasileiro dos anos 90 há uma relação direta com o Brasil de 2012.

O governo ainda precisa repetir pacotes de medidas para a indústria, como os vários anunciados recentemente, para corrigir o gap entre esses dois mundos. O Estado Brasileiro continua sem ousadia para oferecer um ambiente inspirador a empresas inovadoras, assim como falta ambição aos empresários brasileiros em mirar-se no padrão mundial para ter mais qualidade.

Não por acaso, as companhias exportadoras, ou que competem em setores mais abertos à competição global, são as mais inovadoras e lucrativas. É o caso da Embraer, da Petrobras, da Totvs e da Vale, as raras representantes locais que entraram na lista das companhias mais inovadoras do mundo da consultoria Booz Company. Elas também pagam o custo Brasil e sofrem com a burocracia nacional. Mas o fato de elas terem investimentos consistentes em inovação não conta?

Embora incentive a inovação com regimes especiais, como a Lei do Bem, lançada há seis anos, o Estado não facilita o acesso às isenções fiscais para empresas de pequeno porte, que é onde efetivamente começa a inovação.

Ao tornar-se a sexta economia do mundo, o Brasil não pode mais pensar como o empresário dos anos 90, que fora protegido pela Reserva da Informática. Agora não há mais fronteiras no planeta. Por isso precisamos de um salto quântico de mentalidade.

Em tempo: o empresário citado quebrou na virada do século 21.


Fonte: IstoÉ Dinheiro