29 de abril de 2012

Aproveitando o ambiente para apresentar novos produtos a futuros (e possíveis) investidores.



  Algo que merece um cuidado especial e uma atenção dobrada é criar um ambiente para se apresentar um produto em potencial em eventos para possíveis investidores, fazer com que os mesmos sintam que seu produto é algo que merece todo e qualquer investimento. Como tal tarefa não é nada simples, a seguir vão alguns passos para criar tal ambiente e ajudar a trabalhar melhor este tempo de apresentação de sua nova ideia, para que talvez seu produto possa dar origem a algo grande:

1 - Prepare-se. Obviamente você vai querer criar um ambiente inspirador para os participantes que irão apoiar sua causa e trabalhar para promover o seu produto. Então, antes de assistir qualquer tipo de evento como um fim de semana qualquer, solidifique sua ideia de negócio e pratique seu arremesso. Fale com amigos, entes queridos... basicamente qualquer um que vai ouvi-lo dará sua opinião. Seu objetivo é expandir sua rede, em seguida, estudar sobre as origens dos líderes e/ou investidores que estarão presentes. Ao encontrar algo em comum, você pode começar a construir uma relação mútua. Quanto aos participantes da “reunião”, seja social, discuta quais projetos você pretende trabalhar no evento, e veja se seus novos “conhecidos” têm interesse em suas idéias, ou se você pode adicionar os seus conhecimentos para ideias dos mesmos. Lembre-se que, nos estágios de desenvolvimento de uma pequena empresa, os relacionamentos que você constrói podem impulsioná-lo para um patamar mais alto. 

2 - Procure Mentores. Mesmo que não ganhe o "primeiro prêmio", causando  uma boa impressão sobre os juízes, conselheiros, assessores e outros participantes podem ser de bom tamanho. Cabe a você buscar esse feedback e orientação, então, ajude-os a conhecer você. Certifique-se de ouvir todo feedback e crítica possível. Toda essa informação pode ajudar a melhorar a sua abordagem ou até mesmo o negócio. 

3 - Foco nos eventos futuros. Para eventos de grande porte, como a "Startup Weekend", tudo acontece em um curto período de tempo, mas é provável que você ainda seja capaz de discernir os conflitos de personalidade ou se alguém não está pesando em suas decisões. No final você pode achar que sua equipe simplesmente não está funcionando... Mas se as coisas estão "batendo" e a sua ideia e sua equipe mostram valor, sustentam que o produto é realmente bom, é hora de começar a avaliar onde você está e começar a arrumar respostas para perguntas como: "Quem vai construir o produto?" e "Quem vai encontrar clientes?". E, claro, a grande questão precisa ser respondida: "Quem vai liderar a empresa?"

(Leitura recomendada:  http://www.youngentrepreneur.com)


26 de abril de 2012

Inovação no ar!

A empresa Festo aprensentou mais um de seus veículos-conceito, o SmartInversion.
Controlado por um smartphone o objeto de formato geométrico descoberto por Paul Schatz propulsiona-se no ar invertendo-se. Pesando pouco mais de dois quilos, leva mais de 2000 litros de gás hélio, portanto, não se animem, dificilmente alguém voará num desses. Entenda melhor vendo vídeo:



Essa é apenas uma das inovações tecnológicas da Festo. A empresa é fornecedora mundial de tecnologia de automação e líder em desempenho em treinamento industrial e programas de educação.
Para mais informações sobre a empresa visite festo.com.


23 de abril de 2012

Desafio Sebrae



O Desafio Sebrae é um jogo virtual que simula o dia-a-dia de uma empresa, durante mais de seis meses. O objetivo principal é disseminar a cultura empreendedora para os universitários que buscam caminhos para o começo de sua vida profissional. O jogo difunde conceitos de competitividade, ética e associativismo e desenvolve a capacidade gerencial em pequenos e médios negócios. Podem participar estudantes de cursos de graduação em instituições de ensino superior credenciados pelo Ministério da Educação (MEC), que estejam, na data da inscrição, com a matrícula ativa no 1º semestre de 2012.
O Desafio Sebrae de 2012 apresenta como tema o gerenciamento de um empreendimento da área de fruticultura e alimentação. Sendo que os participantes tomarão decisões relacionadas à produção (fábrica) e à prestação de serviços de alimentação.
Esse tema foi escolhido devido a importância dos setores do agronegócio e alimentação para a economia e o desenvolvimento de regiões rurais e urbanas, e pela enorme riqueza das frutas produzidas no Brasil e na América Latina.
As inscrições do Desafio Sebrae já estão abertas e seguem até o dia 18 de maio, pelo site www.desafio.sebrae.com.br


22 de abril de 2012

Universitários empreendedores. Você é um deles?

Uma pesquisa realizada pela Endeavor em universidades brasileiras mostra uma realidade animadora. Para cada vez mais jovens, uma vida empreendedora já é considerada caminho profissional. Para boa parte deles, o apoio vem de dentro de casa. Mas ainda falta mais das universidades.
O que precisamos fazer para disseminar e "viralizar" esta cultura? Para o pessoal da Endeavor há quatro pontos principais:
  • Cursos mais práticos
  • Cursos mais conectados ao mercado
  • Oferecer e promover cursos de empreendedorismo para todos
  • Apoiar mulheres através de modelos e ferramentas específicas e assim prepará-las para empreender

Leia mais em: Universitários e empreendedorismo


16 de abril de 2012

Empreender é mudar o mundo

Com a crise nos EUA, um vídeo de incentivo ao empreendedorismo muito inspirador foi lançado. A propaganda mostra que o empreendedor é agente transformador da realidade. Exibe um apelo para que as pessoas comecem novos negócios para melhorar a economia no país.




No Brasil, com tantas oportunidades e com a economia aquecida, fica mais fácil vislumbrar o sucesso! Inove e faça a diferença!


11 de abril de 2012

Como saber se sua ideia é maluca ou genial?

Na última quinta-feira, a Google revelou mais um de seus projetos que prometem mudar a cara do mundo em que vivemos, que se chama "Project Glass" (saiba mais sobre os óculos futurísticos de realidade aumentada). Essa notícia anda gerando muita especulação em torno do que é realmente inovação e ideias palpáveis do que é apenas sonho e ''futuros distantes''.
De acordo com a revista Fast Company, existe uma empresa japonesa trabalhando em um elevador capaz de levar passageiros até o espaço sideral, a uma velocidade de 200km/h. De acordo com os executivos da empresa responsável, o elevador, que utilizará energia magnética, deve ficar pronto em 2050. Maluquice ou inovação? Só o tempo pode dizer. A verdade é que o mundo do empreendedorismo está repleto destas e outras ideias tão ou mais malucas, porém, o destino da maioria delas é serem engavetadas, quando poderiam serem transformadas em produtos originais e lucrativos. Então, eis a grande questão, o que define uma ideia como maluca ou genial?


De acordo com o consultor Kaihan Kripendorff, especia-lista em inovação e colunista da Fast Company, existe um método bastante eficiente para fazer esta distinção. Este método possibilitaria estabelecer quais ideias valem realmente a pena, antes mesmo de partir para as pesquisas de mercado e prototipagem.
Seguindo este método, é necessário avaliar duas variáveis: viabilidade e impacto. Para medir o impacto de uma ideia, você deve se imaginar em posse de uma "varinha mágica", capaz de concretizar qualquer uma de suas ideias em questão de segundos. Reúna, então, todas as ideias apresentadas por seus sócios e funcionários, respondendo às seguintes questões. Qual dessas ideias teria mais impacto sobre os lucros da empresa? Qual delas ajudaria o negócio a crescer? Com base em suas respostas, classifique as ideias em alto, médio e baixo impacto.
O próximo critério é viabilidade, que nada mais é do que avaliar o grau de dificuldade de por em prática a ideia em questão. Quanto custa tirar a ideia do papel? Com que rapidez isto pode ser feito? Sua empresa tem capacidade e conhecimento para implementá-la? Qual a complexidade da sua execução? Com base nesses critérios, classifique suas ideias em alta, média e baixa viabilidade. Juntando as duas avaliações, será possível classificar em quatro tipos de ideias:
Vencedoras - Possuem alto impacto e alta viabilidade. Coloque esses projetos no mercado imediatamente.
Corretas - São fáceis de executar, mas que não terão alto impacto sobre a situação da empresa (podem ser referentes à mudança no modo de operação da mesma). Devem ser colocadas em práticas, porém não devem ser prioridade.
Nocivas - Baixo impacto, baixa viabilidade. Jogue-as fora imediatamente, não desperdice recursos.
Malucas - Possuem baixa viabilidade, porém alto impacto nos lucros e crescimento da empresa (caso dos elevadores para o espaço sideral). A maioria dos empreendedores tendem a descartar estas ideias pois as consideram perda de tempo e recursos, já os mais ousados decidem investir nestes projetos para torná-los realidade. Estes empreendedores, descobriram que a verdadeira fórmula da inovação está em transformar ideias "malucas" em ideias "vencedoras".

(Fonte: Revista Fast Company)
-
Confira o vídeo do "Project Glass" da Google e deixe sua opinião: maluca ou vencedora?



8 de abril de 2012

Ser ambientalmente correto já é uma vantagem de mercado para micro e pequenas empresas

Consumidores, empresas e órgãos governamentais estão cada vez mais próximos de um consenso: ser sustentável faz a diferença. O que há pouco tempo não parecia relevante, hoje apresenta bons resultados financeiros, sobretudo para as micro e pequenas empresas. Aos poucos, os brasileiros vêm apresentando preferência por bens e serviços que não agrediram a natureza durante sua produção e que possam gerar benefícios à comunidade. A iniciativa pública também fomenta ações ambientalmente corretas, prova disso é o projeto da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo que insere critérios socioambientais nas aquisições do governo.
De acordo com Denize Cavaltanti, da Coordenadoria de Planejamento Ambiental da Secretaria Estadual do Meio Ambiente (SMA), nas próprias licitações há uma série de obrigações estabelecidas para as empresas, como coleta seletiva, reúso de água e economia de energia.

Em 2005, o Governo do Estado de São Paulo instituiu o Selo Socioambiental, a fim de implementar políticas e ações baseadas em diretrizes de desenvolvimento sustentável. Essas iniciativas comprovam que há espaço para o desenvolvimento de uma 'economia verde' e que há vantagens que empresas com programas socioambientais podem ter na disputa de mercado.
A Bolsa Eletrônica de Compras (BEC) do governo paulista tem como objetivo a negociação de bens e serviços adquiridos pela administração pública, fomentando a competitividade e oferecendo condições de igualdade para as empresas interessadas em ofertas produtos e serviços. Além disso, o programa também exige o Selo Socioambiental para centenas de itens que são negociados pelo governo. E em um universo de 30 mil fornecedores registrados, oferecer produtos e serviços que respeitam o meio ambiente pode ser vantajoso.
"Para as empresas, o benefício é se inserir na cadeia socioambiental com uma demanda de mercado muito clara", diz Fabíola Zerbini, secretária executiva do Conselho Brasileiro de Manejo Florestal (FSC Brasil). As certificações são uma forma de incrementar a competitividade entre as micro e pequenas empresas, além de proporcionar maior capilaridade no mercado devido aos novos hábitos dos consumidores.
Está claro que há um grande mercado a ser explorado e ponto crucial é a conscientização do consumidor. Portanto, as iniciativas público e privada precisam continuar trabalhando em conjunto para estabelecer a sustentabilidade como um dos pilares fundamentais do consumo.