27 de junho de 2013

Como aproveitar as férias para turbinar o currículo

Depois de exaustivas semanas de prova, muitos universitários esperam ansiosamente pelas férias de julho, principalmente para descansar dos compromissos acadêmicos. É importante que o estudante pondere alguns elementos como experiência profissional, interesse, afinidades e dinheiro para investir em algum curso. De acordo com o diretor-geral da Trabalhando.com Brasil, Renato Grinberg, esse período de férias é ótimo para trabalhar no exterior, pois além de aprender  outra língua também desenvolve a parte profissional. Aí estão algumas opções:

Trabalho temporário – os empregos de curta duração, como vendedor de loja, são boas opções para quem não têm experiência profissional anterior. Grinberg explica que o estudante adquire diversas habilidades nesses trabalhos, aprendendo a lidar com pessoas, administrar conflitos, trabalhar em um ambiente dinâmico e que exige grande flexibilidade.

Trabalho voluntário – dedicar-se a alguma atividade não remunerada também compensa para os estudantes. O trabalho voluntário ajuda os jovens a trabalhar em equipe, conhecer diferentes classes sociais, respeitar as diferenças e desenvolver a liderança.
Nesse tipo de trabalho os projetos nem sempre têm recursos e pessoas suficientes, logo, os envolvidos precisam ter flexibilidade para lidar com as mais diversas situações e adversidades. Em relação as empresas, fazer um trabalho voluntário mostra que a pessoa tem comprometimento, engajamento social, e, sobretudo, mostra que é pró-ativa a ponto de buscar algum tipo de atividade.

Estágio internacional -  trabalhar fora do Brasil é, sem dúvuda a opção mais interessante. Os estudantes adquirem experiência profissional ao mesmo tempo em que aprendem uma nova língua, ou aprimorar o que já sabem. Há diversos destinos e oportunidades para estudantes de diversas áreas.

Cursos -  os cursos, tanto no Brasil como no exterior, também são opções interessantes, principalmente os cursos de línguas e cursos de focados na área de estudo.  Os cursos internacionais podem ser feitos durante períodos curtos de um mês, por exemplo, enquanto o estudante está de férias.


Lembrando que férias é um período de descanso também. Mas não há necessidade de utilizar esse tempo sem desenvolver o lado profissional. Saber ponderar é essencial para tornar o período de férias produtivo para voltar bem no início do próximo período letivo.



26 de junho de 2013

Reinventando a roda

Você acha que objetos ou processos que já existem há anos não podem sofrer alterações radicais? Vive dizendo que não é possível reinventar a roda? Bem, seu argumento não é válido mais.

A empresa 4Sphere criou a “Shark Wheel”, um novo conceito de roda. O que é novo? O conceito é baseado, acreditem, em um cubo. Isso mesmo, a roda é quadrada! E ela roda tão suavemente ou ainda mais que uma roda convencional.

De acordo com seu criador, David Patrick, da 4Sphere, o projeto foi inspirado em um cubo, é composto por 3 tiras dispostas em forma helicoidal, em 3 dimensões que rolam em uma superfície em linha. A empresa criou a Shark Wheel para ser usada em skates, prometendo maior aderência, estabilidade e capacidade de desenvolver maior velocidade.

Atualmente a empresa mantém o projeto na plataforma de financiamento Kickstarter, esperando obter meios para a produção em larga escala.

Ainda não está acreditando? Veja o resultado do produto da 4Sphere no vídeo abaixo ou visite o site do projeto: http://sharkwheelskate.com/.





21 de junho de 2013

O que é Design Thinking?

Embora o nome “design” seja frequentemente associado à qualidade e/ou aparência estética de produtos, o design como disciplina tem por objetivo máximo promover bem-estar na vida das pessoas. No entanto, é a maneira como o designer percebe as coisas e age sobre elas que chamou a atenção de gestores, abrindo novos caminhos para a inovação empresarial.

O designer enxerga como um problema tudo aquilo que prejudica ou impede a experiência (emocional, cognitiva, estética) e o bem-estar na vida das pessoas (considerando todos os aspectos da vida, como trabalho, lazer, relacionamentos, cultura etc.). isso faz com que sua principal tarefa seja identificar problemas e gerar soluções.

Ele entende que problemas que afetam o bem-estar das pessoas são de natureza diversa, e que é preciso mapear a cultura, os contextos, as experiências pessoais e os processos na vida dos indivíduos para ganhar uma visão mais completa e assim melhor identificar as barreiras e gerar alternativas para transpô-las. Ao investir esforços nesse mapeamento, o designer consegue identificar as causas e as consequências das dificuldades e ser mais assertivo na busca por soluções. 

O designer sabe que para identificar os reais problemas e solucioná-los de maneira mais efetiva, é preciso abordá-los sob diversas perspectivas e ângulos. Assim, prioriza o trabalho colaborativo entre equipes multidisciplinares, que trazem olhares diversificados e oferecem interpretações variadas sobre a questão e, assim, soluções inovadoras.

Trabalha em um processo multifásico e não linear - chamado fuzzy front end- que permite interações e aprendizados constantes. isso faz com que o designer esteja sempre experimentando novos caminhos e aberto a novas alternativas: o erro gera aprendizados que o ajudam a traçar direções alternativas e identificar oportunidades para a inovação. 

No mais, como o nome já diz, o design Thinking se refere à maneira do designer de pensar, que utiliza um tipo de raciocínio pouco convencional no meio empresarial, o pensamento abdutivo. Nesse tipo de pensamento, busca-se formular questionamentos através da apreensão ou compreensão dos fenômenos, ou seja, são formuladas perguntas a serem respondidas a partir das informações coletadas durante a observação do universo que permeia o problema. Assim, ao pensar de maneira abdutiva, a solução não é derivada do problema: ela se encaixa nele. 

Não se pode solucionar problemas com o mesmo tipo de pensamento que os criou: abduzir e desafiar as normas empresariais é a base do design Thinking. É pensando de maneira abdutiva que o designer constantemente desafia seus padrões, fazendo e desfazendo conjecturas, e transformando-as em oportunidades para a inovação. É essa habilidade, de se desvencilhar do pensamento lógico cartesiano, que faz com que o designer se mantenha “fora da caixa”.

A seguir, a tabela compara os métodos de design e de marketing, revelando uma abordagem diferente para o tema inovação na área empresarial.


Pesquisa de design
Pesquisa de mercado

Foco


Nas pessoas.

Nas pessoas.




Objetivo





Pretende entender
culturas, experiências,
emoções, pensamentos e
comportamentos de forma
a reunir informações para
inspirar o projeto.

Pretende entender
comportamentos a partir do
que as pessoas fazem, ou
dizem que fazem para prever o que fariam numa nova situação e gerar soluções a partir disso.



Levantamento de dados




Através da interação entre
pesquisador e sujeito da
pesquisa, principalmente
a partir de conversas
semi-estruturadas.


Priorizando questionários e
entrevistas estruturadas.





Amostragem






Representa qualitativamente a amostra e busca por perfis de usuários extremos, pois o raro e o obscuro nas observações podem levar a uma nova e interessante ideia.


Representa a amostra
estatisticamente, com o
objetivo de entender as
respostas das massas,
frequentemente ignorando
pontos fora da curva. análise
dos dados requer um ponto
de vista objetivo, sendo crítico evitar vieses.




Tipo de informação coletada

Comportamentos, objetos e
palavras que as pessoas usam
para expressar sua relação
com as coisas e processos
ao seu redor.


Opiniões e comportamentos
das pessoas quanto à situação atual ou à expectativa de contextos futuros.



 

(Fonte: Livro Design Thinking - Inovação em Negócios)




18 de junho de 2013

5 dicas de quem saiu da faculdade com o sonho de ser empreendedor


Terminar a faculdade é um dos momentos mais confusos de nossas vidas, tentar tomar um rumo é uma missão bem difícil. Para aqueles que sonham em se tornar empreendedores de sucesso, há várias etapas e nem sempre é fácil alcançar esse objetivo saindo da faculdade. Abaixo, estão listadas algumas dicas de quem já saiu da faculdade e conseguiu destacar-se nesse ramo.

1. Escolha uma área para empreender que tenha alguma relação contigo 
Escolher uma área na qual você não tenha conhecimento, leva a um maior esforço tanto para conhecer o mercado, pegar as "manhas" e entender o segmento escolhido.Empreenda em uma área que já você já conhece ou que tenha uma mínima noção. Pode parecer besteira, mas isto vai facilitar muito sua sobrevivência no negócio!

2. Tenha a certeza que algo dará errado e tenha força para dar a volta por cima 

Não é regra, mas boa parte dos grandes empreendedores fracassaram antes de atingir o sucesso. Aproveite o fracasso para aprender e fazer melhor. O empreendedor aprende com os erros. Também é importante reservar forças para dar a volta por cima.Para saber o que fazer e como fazer, é importante saber o que não e como não fazer. A decepção de algo ter dado errado pode dar espaço á uma nova oportunidade de melhorar.

3. Acredite na sua ideia e seja humilde

Acredite que o segredo do sucesso é acreditar na ideia, amar e lutar para que ela se concretize. Porém, muitos confundem amar com uma espécie de posse cega. É mais ou menos como a relação entre pais e filhos. Amar é orientar o desenvolvimento e as potencialidades. Pais possessivos oprimem tentando impor suas vontades.Amar sua ideia de negócio é querer torná-la viável de qualquer maneira. Se formos possessivos, ficaremos cegos, sem enxergar falhas e problemas. O que pode ser sinônimo de fracassos irreversíveis e muito prejuízo.Seja humilde para ouvir as opiniões dos outros e analisá-las profundamente. Se aquele amigo te disse que o negócio não vai dar certo, não o chame de negativo. Questione por que ele acha que não dará certo, entenda seu ponto de vista e seja humilde para aceitar que ele está querendo te ajudar. Busque soluções viáveis para os argumentos das pessoas que dizem que o negócio não vai dar certo. Não significa abandonar a ideia, mas viabilizá-la.

4. Encontre sócios que compartilhem sonhos e interesses 

O mais importante é formar um grupo de amigos que compartilham o mesmo desejo de serem empreendedores. Manter este grupo ativo é fundamental para conversar sobre ideias e possibilidades. O grupo também vai lhe ajudar a conhecer as pessoas e ver com quais perfis você se identifica para ter como sócio.A escolha de um sócio não deve se basear apenas na amizade ou companheirismo. Nemsempre seu melhor amigo será um bom sócio. O mais difícil, quando secomeça a empreender, é achar pessoas comprometidas e confiáveis para abraçar a ideia e trabalhar junto conosco.Se você é o empreendedor, você é o líder e o responsável pelo sustento da equipe quetrabalha com você. Não é apenas um negócio, é um sonho e são vidas que estão acreditando neste sonho com você. Esteja presente, assuma a responsabilidade, aprenda a delegar e terá parceiros (funcionários, sócios e clientes) lutando com você para que sua empresa prospere.Seus sócios precisam sonhar com você e é preciso objetivos similares. É recomendável que a escolha seja muito bem feita e pensada. Muitas empresas tem alto potencial de sucesso e só não dão certo por que os sócios tem interesses e expectativas diferentes, que não estão alinhadas. Isso infelizmente pode acabar com um próspero negócio.

5. Saia do Lugar e coloque a mão na massa

O empreendedor precisa vencer a inércia todos os dias e sentir o negócio vivo em si. Para isso é preciso fazer, vestir o uniforme. Ser o primeiro a chegar e o último a sair.
Não deixe seu funcionário sozinho, esteja presente para que ele tenha certeza que pode contar com você. Faça com que perceba que está por dentro das dificuldades dele e que vai buscar a solução.




16 de junho de 2013

As visões e perfis dos empreendedores brasileiros

A seguir um infográfico muito bem elaborado feito pela Exame que nos mostra claramente as percepções e perfis dos empreendedores brasileiros.



Fonte: Exame


15 de junho de 2013

Uma metodologia que você talvez desconheça: Innovation Decision Mapping

Existem diferentes métodos de identificação, análise e solução de problemas. Contudo, a utilização desse tipo de método, embora importante, não é comum em muitas organizações, nas quais predominam ações do tipo “apagar incêndios”. Assim sendo, é importante que os métodos existentes sejam estudados. Existem diversos tipos de metodologias de resolução de problemas, a que será falada hoje se chama IDM– Innovation Decision Mapping um método extremamente dinâmico e que gera resultados surpreendentes, ao invés de se "apagar incêndios", ou seja elaborar ideia diretamente a partir de problemas, essa metodologia passa por varias etapas, com isso é priorizado acabar com a origem do problema, ou seja acabar com a origem do incêndio.
O processo do IDM consiste em quatro etapas cada uma delas se inicia com um brainstorming para que todos os envolvidos possam dar suas opiniões sobre o assunto, no caso inicia-se com o tema sintomas, em seguida objetivos então diagnostico e por fim ideias, esse brainstorming tem por objetivo não justificar nenhum tipo de ideia, pois o intuito é acumular o máximo de ideias e logo em seguida fazer duas votações, e para que essas votações não sejam influenciadas não se deve justificar nenhuma ideia. Enfim metodologias de resolução e planejamento estratégico são extremamente úteis e necessárias para qualquer tipo de empresa, pois resolver problemas é algo bem recorrente.

Confira essa curta apresentação sobre esta metodologia




10 de junho de 2013

Novo plástico é sintetizado a partir de cogumelos


Uma empresa denominada Ecovative criou um novo material para embalagens feito a base de micélio, que é análogo à uma raiz nos cogumelos. O micélio utiliza materiais “inúteis” como caules, cascas de sementes, e os transforma em polímeros de quitina. A Ecovative usa o micélio como uma cola, podendo ser moldado de qualquer forma. O produto final é um material isolante e resistente ao fogo, além de ter também a densidade desejada.

Para a produção, inicialmente a Ecovative coleta estas partes de plantas que não servem para alimentação e, por isso, têm baixo valor econômico. Depois, esta matéria é inoculada juntamente com o micélio, na forma desejada. Em menos de uma semana o micélio cresce sem a necessidade de luz ou água. O interessante é que a energia utilizada é muito pouca comparada com a fabricação de espumas sintéticas, já que na verdade quem faz todo o trabalho é o próprio micélio. No fim, o material é colocado em alta temperatura para a desidratação, fazendo com que o crescimento pare. Como o micélio não chega a formar um cogumelo, não há esporos, então não há preocupações alergênicas.

Com este novo material moldável, a Ecovative o cultiva no formato que deseja, na densidade necessária para as diferentes utilidades. Nem todos os materiais já estão a venda, mas as aplicações vão desde simples embalagens protetoras (substituindo o isopor), como embalagens para laptops até materias para construção, como painéis de isolamento.

Depois das vantagens de ter baixo preço, fácil moldagem,  baixa utilização de energia e fácil produção industrial, o micélio ainda é totalmente reciclável pelo meio ambiente, já que é material orgânico. Se ele for jogado na natureza ele será reabsorvido e ainda servirá de adubo para o local.

(Fonte:  www.ecovativedesign.com)
Sugestão de vídeo:









7 de junho de 2013

Inovação Social – Reconstruindo o mundo em que vivemos


O que é?
Como em todos os novos temas, existe bastante discussão e pontos de vista diferentes sobre a definição do conceito. Assume-se por uma inovação que gera impacto socioambiental positivo. Essa definição proposta é baseada na definição de inovação de Schumpeter e que foi aperfeiçoada por outros acadêmicos. O conceito pode ser descrito da seguinte forma: uma ideia implementada para um novo produto, serviço, processo ou sistema que gere transformação social positiva.
Essa forma colaborativa de trabalhar é uma mudança importante em relação à forma dos três setores atuarem isoladamente. O diálogo entre os setores para co-criar estratégias conjuntas tem potencial para gerar inovações sociais que vão mudar a nossa forma de trabalhar e atuar na sociedade. Por isso, iniciativas que integrem diversos perfis para buscar soluções de desafios socioambientais são fundamentais para a geração de inovações sociais, como por exemplo, o The Hub (http://www.the-hub.net/).
Por quê?
Conhecer uma nova perspectiva estratégica para as organizações prosperarem. Desenvolver uma nova abordagem para a inovação e capacitar os participantes com ferramentas práticas.

Quais as vantagens?

O legado deixado pelas organizações pode ser muito maior do que simplesmente empregos e renda. Pode-se deixar uma marca positiva na vida das pessoas. Colocando-as como centro de nossas inovações podem-se criar de forma colaborativa soluções que importam tanto para as organizações como para o contexto em que estão inseridas.

O que esperar?

Deixar de buscar a inovação só pelo lucro e lembrar que vivemos numa sociedade, não apenas dentro das organizações. Sair com o conhecimento teórico e principalmente prático de como criar uma solução de valor econômico e social para uma organização.


Sugestão de vídeo:



2 de junho de 2013

Cópias são ameaças para a Inovação?

Recentemente, como todos sabemos, Apple ganhou um processo contra a Samsung recebendo o montante de US$1,05bi por perdas e danos. A empresa coreana foi acusada de copiar a propriedade intelectual dos americanos, no que tange a sua patente bastante ampla sobre “aparelhos eletrônicos retangulares”. E a Apple pretende usar estas patentes para frear seu competidor de vender aparelhos como o novo (retangular) Galaxy Tab e novos (retangulares) smartphones.

É interessante notar que o design retangular para aparelhos eletrônicos muito provavelmente não foi inventado pela Apple e, então, eles criaram suas próprias plataformas retangulares de leitura, ainda que tenham processado a Samsung por praticamente a mesma coisa: copiar um design retangular. E isto destaca um problema central na economia atual baseada na inovação. Qual é o equilíbrio adequado entre competição e cópia?
Leis de propriedade intelectual são baseadas na ideia de que copiar é ruim para a criatividade e inovação. Normalmente é mais barato copiar algo do que criar algo inteiramente novo. Se os inovadores não forem protegidos da imitação, eles não investirão mais em inovação.

Como as cópias podem ser benéficas?
Porque podem permitir tanto quanto prevenir a inovação.
Quando pensamos em criatividade e inovação, normalmente imaginamos o gênio solitário trabalhando muito, muito, muito duro, até que ele finalmente tem o seu momento “eureka!”.
Na verdade, inovação frequentemente é um processo incremental, acumulativo e competitivo. É crítico para a criação de melhores produtos. Cópias podem também guiar o processo de invenção, enquanto seus competidores lutam para se manter à frente dos demais.

Um sistema de patentes encoraja a inovação, mas é vulnerável a excessos. Esse sistema é amigo do inovador, mas o sistema vigente de proteção intelectual não é necessariamente amigo do público que quer ver inovações sendo colocadas em prática. Gigantes da indústria podem trancar à sete chaves suas ideias e sentar sobre suas patentes para desencorajar a competição. Além de evitar excessos, deveríamos favorecer uma regra do “Use-o ou deixe-o” que garanta que verdadeiros inovadores não possam ser impedidos de competir em determinado segmento, porque alguns protegem suas ideias generalistas e às vezes até abstrata se conceituais de uma tecnologia.

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Sugestão de vídeo: