5 de novembro de 2011

Palestra ensina quais tipos de inovações revertem em lucros

Palestra ensina quais tipos de inovações revertem em lucros


1 de novembro de 2011

China produz proteína humana em arroz para uso farmacêutico

China produz proteína humana em arroz para uso farmacêutico: Cientistas chineses conseguiram obter uma proteína humana amplamente usada pela indústria farmacêutica a partir de arroz transgênico.
Os pesquisadores desenvolveram um tipo de arroz que tem 10% do seu conteúdo proteico formado pela versão humana da albumina, encontrada no sangue.


Editoria de Arte / Folhapress

Leia mais (01/11/2011 - 10h56)


25 de outubro de 2011

III Encontro de Empreendedorismo em Biotecnologia

III Encontro de Empreendedorismo em Biotecnologia:
O ano de 2011 foideclarado pela ONU, como o Ano Internacional das Florestas e aintenção principal desta declaração é promover nos próximos 12meses atitudes em prol da conservação e gestões sustentáveis,visando uma mudança de postura das populações, mas principalmentedas empresas.

Baseado nisso, nos dias27 e 28 de outubro, a Biotec Júnior realizará o III EEB, com o tema“Gestão Sustentável no Desenvolvimento Biotecnológico“. Oevento contará com renomados palestrantes, que abordarão desde aconservação e gestão sustentável, até exemplos de sucesso e asdificuldades enfrentadas por aqueles que desejam empreender. Serãono total sete palestras e uma mesa redonda, com as atividadesocorrendo no período da manhã e da tarde.

O Encontro proporcionaráaos participantes a oportunidade de acrescentar aos seusconhecimentos uma visão empreendedora interligada com umdesenvolvimento inovador e sustentável, o qual é um grande foco nomundo empresarial atualmente. Para aqueles que se interessam embuscar novas visões em relação a empreendedorismo esustentabilidade, e conhecer alternativas inovadoras de carreira, oevento será de grande valia.

Inscreva-se já nosplantões no RU de segunda à sexta feira ou no site doevento www.asssis.unesp/eeb.


23 de outubro de 2011

Fontes de oportunidades para inovação

A inovação implica encontrar soluções criativas para as oportunidades que surgem de se fazer algo diferente e melhor, criando vantagens sobre os concorrentes. Peter Drucker identificou sete fontes de oportunidades de inovação a que devemos estar atentos:



29 de setembro de 2011

Raízen busca parcerias com empresas de biotecnologia

Raízen busca parcerias com empresas de biotecnologia: Pesquisas irão na direção do desenvolvimento de leveduras mais tolerantes a temperaturas e também a uma maior concentração de etanol


15 de setembro de 2011

Biólogos criam os primeiros cromossomos sintéticos

Biólogos criam os primeiros cromossomos sintéticos: A era dos seres vivos sob medida ficou um pouco mais próxima hoje, com o anúncio de que cientistas nos EUA criaram os primeiros cromossomos ("novelos" microscópicos que abrigam o DNA) parcialmente sintéticos.
O feito dá mais peso aos planos de usar micro-organismos especialmente projetados para produzir biocombustível abundante e barato, fabricar plástico sem usar o petróleo como matéria-prima ou criar micróbios devoradores de poluição, entre outras possibilidades que ainda soam como ficção científica.
A viabilidade dessas ideias mirabolantes cresce graças à nova pesquisa porque o micróbio sintético é o fungo Saccharomyces cerevisiae, um velho conhecido da humanidade, usado como fermento biológico para pães ou para produzir vinho e cerveja. Leveduras parecidas com ele também são cruciais para a indústria do etanol, fermentando o caldo da cana. Mas mesmo os fungos mais adaptados ao uso industrial ainda deixam a desejar.
Leia mais (15/09/2011 - 09h16)


4 de setembro de 2011

Parabéns Equipe GNT - LGE/Unicamp

Os nossos parabéns ao Rodrigo Gurdos pela co-autoria no trabalho "Genomic analysis and culture optimization of Neochloris oleoabundans: a promissing microalga for biofuel production", premiado com o BBEST Monsanto Award - Best master's poster no 1st Brazilian BioEnergy Science and Technology Conference realizado em Campos de Jordão, SP entre os dias 14 e 18de agosto.



25 de julho de 2011

Captação de energia através de ondas em movimento

Captação de energia através de ondas em movimento: "






A empresa europeia Fraunhofer-Gesellschaft, que possui sede nos Estados Unidos de 1994, trabalha fornecendo serviços de engenharia e pesquisa e desenvolvimentos a companhias locais e internacionais. A sua ultima inovação foi desenvolver um aparato aos navios e barcos capaz de captar energia provinda das ondas do mar. Basta acoplar os receptores de energia no fundo dos barcos e mandá-los para o mar, eliminando a necessidade de cabos submarinos caros utilizados em outras tecnologias para captura de energia a partir de ondas e barateando o processo. As baterias seriam recarregadas ao longo do dia e descarregadas na costa.


Essa técnica, se implementada, será capaz de inovar a navegação e promover viagens baratas e eficientes pelos oceanos. Além disso, dependendo da quantidade de energia captada, seria possível até mesmo entregar parte dela para rede terrestre.
De acordo com as pesquisas, um barco de 150 pés conseguiria captar 1 megawatt de energia por hora - o suficiente para abastecer cerca de mil casas. As baterias seriam capazes de armazenar até 20 megawatts.
O custo também é baixo: cerca de 15 centavos de dólar por kilowatt-hora. Isso é metade do custo da energia solar, e quase 1/3 mais barato que receptores de energia estacionados em alto-mar. Em São Paulo, o custo do kwh cobrado pela Eletropaulo é de 29 centavos - ou seja, a energia captada pelos barcos já seria mais barata que o valor pago por nós, além de trazer todos os beneficios ambientais de uma energia limpa.
O nosso bolso e o meio-ambiente agradecem!!!

Fonte: Fraunhofer Center for Manufacturing Innovation
Para conhecer mais sobre o projeto, a empresa e assistir a um video ilustrativo sobre essa tecnologia, acesse: http://www.fhcmi.org/Projects/02.html.

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14 de julho de 2011

Laser e campos elétricos combinados em chip-laboratório

Laser e campos elétricos combinados em chip-laboratório: "

A técnica permite manipular bactérias, vírus ou moléculas de DNA, trazendo para dentro de um chip o que hoje exige equipamentos de laboratório de grande porte."


1 de julho de 2011

Tecnisa Ideias: abrindo espaço para novas ideias

Tecnisa Ideias: abrindo espaço para novas ideias: "Caros leitores,

Neste post voltamos a abordar o tema da co-criação que tem sido, frequentemente, priorizado por grandes empresas.
O caso que vamos apresentar é o da construtora Tecnisa, reconhecida como inovadora por iniciar o processo de vendas de imóveis pela internet e por sua forte presença no mundo virtual através de redes sociais e diversos portais de comunicação com clientes, colaboradores, parceiros. A construtora decidiu, então, adotar o tema da inovação novamente em suas ações, e desta vez utilizando a co-criação.
Para uma melhor compreensão, vamos conceituar o assunto. A co-criação é uma maneira de inovar a fim de gerar valor às partes externas da empresa, como clientes e fornecedores. Esta ferramenta se constitui a partir do momento em que as partes se integram no processo criativo e produtivo da empresa para o aperfeiçoamento ou lançamento de produtos.

O Tecnisa Ideias, desenvolvido pela construtora, é um portal colaborativo sobre a construção civil que permite a participação de clientes e do público em geral com ideias de potencial inovador ou ainda a sugestão para a melhoria de diversos processos.
Para participar do Tecnisa Ideias basta cadastrar-se no site ou, para os adeptos às redes sociais, conectar-se através do Facebook. O próximo passo é enviar a ideia e, então é permitida a realização de perguntas com relação à ideia ou informações que estejam no site. O objetivo é a máxima interação entre as partes, o internauta pode responder às perguntas dos demais e a troca de informações é livre.
Periodicamente são propostas algumas atividades aos cadastrados, neste momento, há a oportunidade de participação dos desafios, havendo maior interação.
Dentro das etapas do programa estão as fases de votação e comentários, onde é possível expressar sua opinião sobre qualquer informação, sugestão, pergunta ou ideia publicada no portal.
Os resultados do Tecnisa Ideias são bastante expressivos: são 1.100 ideias recebidas, sendo que 22 já estão aprovadas e em processo de implantação.

E você? O que pensa sobre colaborar com boas ideias para grandes negócios?
Para participar do Tecnisa Ideias, acesse www.tecnisaideias.com.br.

Natália Malta Alquati
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29 de junho de 2011

Governo oferece recursos para estudar mercado de biotecnologia

modelo de incubadoras de empresas de base tecnológica, como as de biotecnologia, é importante para que essas empresas se estabeleçam no mercado, diz Giacomazzi.
Essas incubadoras ""muitas ligadas a universidades"" aproveitam a produção dos pesquisadores em formação.
É o caso da Prospecta, incubadora ligada à faculdade de ciências agronômicas da Unesp em Botucatu.
Atualmente, há 18 empresas residentes, segundo o gerente da incubadora, Antonio Vicente da Silva. Elas desenvolvem pesquisas nas áreas de agronegócio, meio ambiente e biotecnologia.
A Multigene, por exemplo, desenvolve tecnologia para fazer o diagnóstico molecular do DNA e, assim, tratar individualmente um doente grave, dosando exatamente a quantidade de remédio.
De acordo com Silva, os pesquisadores dominam os produtos, mas têm dificuldade em conhecer o mercado.
As empresas têm financiamento de instituições públicas voltadas à pesquisa, como da própria Finep.
Recentemente, o governo tem pensado também na inserção dessas empresas no mercado pós-incubação. Desde 2007, a Finep tem um edital voltado para isso.
São R$ 120 mil para cada empresa contemplada. O edital prevê, por exemplo, que 25% do recurso deve ser destinado para o marketing da empresa estudar o mercado.
"Sem incentivos, a pesquisa pode se tornar obsoleta", diz Silva.


11 de junho de 2011

Quatro Eixos para uma Revolução

Quatro Eixos para uma Revolução: "
Olá,

Seguimos nossa missão de auxiliar as empresas brasileiras a se tornarem mais inovadoras. Por vezes abordamos questões intra-organizacionais. Nesse post gostaria de destacar aspectos macro que precisam ser executados para criar um ambiente empresarial mais propício a inovação. A íntegra desse artigo você pode conferir em nossa coluna no Jornal Brasil Econômico.



Para que o país continue crescendo significativamente, precisamos de uma verdadeira revolução focada na inovação.

Entendo que há quatro grandes eixos a serem priorizados.

O primeiro eixo trata da qualificação da educação em todos os níveis, da básica à superior. Afinal, a transformação do conhecimento em resultado envolve de competências básicas àquelas mais refinadas. A educação empreendedora deve se constituir num dos vértices dessa iniciativa.

Um segundo eixo diz respeito aos investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D). As empresas brasileiras investem pouco na área e, mesmo considerando os recursos públicos, o Brasil fica muito atrás de países menos desenvolvidos nesse quesito.

Os mecanismos de incentivos fiscais para inovação têm surtido efeito, mas precisam ser intensificados e ampliados.

O terceiro eixo é a consolidação de um mercado formal de capital de risco para novos projetos. A base do sucesso do Vale do Silício, nos Estados Unidos, está centrada na disponibilidade de investidores dispostos a apostar em pequenos projetos ainda em fase inicial.

O quarto eixo de atuação é a qualificação da gestão da inovação. Um dos principais quesitos que determinaram a queda do Brasil no ranking de competitividade citado reside na discrepância entre a eficiência do setor privado e a baixa eficiência do setor público.

Nossas organizações precisam se capacitar, incorporar novas ferramentas de gestão e ter acesso a melhores práticas de inovação.


Veja a conclusão no Brasil Economico.

O que você pensa sobre o assunto? Compartilhe sua visão conosco para fazermos do Brasil um país mais inovador.

abs
Maximiliano Carlomagno
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5 de junho de 2011

Profissionais trocam a academia pelos laboratórios de empresas

Dificuldade de escolas em absorver mestres e doutores motiva graduados a migrar para a iniciativa privada.


O farmacêutico bioquímico Fernando Amaral passou as primeiras três décadas de sua vida no meio acadêmico. Emendou uma bolsa de mestrado após a graduação e depois concluiu o doutorado em biologia molecular. Com o diploma na mão, há dois anos e meio, optou por partir para a iniciativa privada. O motivo, explica ele, é um só: com o aumento da quantidade de graduados, as universidades não têm mais como acomodar todos esses profissionais. É nesse vácuo que entram empresas como a americana Life Technologies, que usa mão de obra especializada para prestar assistência técnica aos laboratórios e pesquisadores que utilizam os princípios ativos que comercializa.

Amaral, hoje supervisor de suporte científico na companhia, afirma que a mudança da pesquisa em universidade para uma multinacional exige outro ritmo de trabalho: "O processo é rápido e é necessário levar em conta o lado comercial. Trabalhamos com mais temas e de forma menos especializada. Mesmo assim, a função é de disseminação de conhecimento."

De acordo com Patricia Munerato, que coordena a equipe de assistência científica da Life, a maior parte dos mestres e doutores que trocam o setor público por empresas privadas consegue um aumento de salário. "É muito comum, na academia, o acadêmico viver de bolsa. E a maior bolsa disponível hoje é a de pós-doutorado, que é de R$ 5 mil.

"Esse é o salário inicial que pagamos atualmente, sem contar os benefícios oferecidos pela empresa", diz Patrícia, PhD em doenças infecciosas. "Hoje, nossa equipe de suporte científico tem 20 pessoas, sendo 70% com doutorado e 30% com mestrado."

Descoberta - O número de empresas com uma quantidade considerável de mestres e doutores não é maior, segundo o consultor Valter Pieracciani, porque muitas empresas ainda não descobriram a própria vocação inovadora. Às vezes, diz ele, os projetos de tecnologia e processo existem, mas não são organizados em uma estrutura organizada. "É uma característica do Brasil: há muita produção de documentos científicos dentro das universidades, mas muito pouco disso é aproveitado pela indústria."

Para o especialista, é essencial que a academia e a indústria se aproximem. "É algo que aconteceu há 25 anos na Coreia do Sul, com bons resultados. É um país do tamanho do estado de Pernambuco, que produz carros vendidos para o mundo todo", diz. Tendo isso em mente, Pieracciani promove eventos como o TechDay, em que professores universitários apresentam suas pesquisas a empresas, que são encorajadas a dar um norte prático às ideias. "É uma forma de gerar uma interação entre a ciência e o mundo dos negócios."

A dificuldade em lidar com a inovação está em companhias de diversos portes, diz Pieracciani. Entre os clientes do consultor está a Universal, empresa de tecidos que criou um pequeno departamento de inovação há dois anos - trata-se de um grupo formado por um gerente e dois funcionários, mas que já motivou a companhia a criar produtos a partir de garrafas pet e restos de fibras, por exemplo. Já a empreiteira Andrade Gutierrez, por exemplo, só recentemente começou a reunir as inovações implantadas em seus canteiros de obra. "Criamos uma ferramenta para reter e catalogar o conhecimento gerado nas obras e repassá-lo para toda a empresa", explica Érico da Gama Torres, diretor de qualidade e sistemas da empresa.

Essa iniciativa, diz Torres, é uma forma de economizar horas de trabalho do corpo de engenheiros da companhia e também de consultorias contratadas para solucionar problemas em contratos específicos.

O papel dos engenheiros na inovação - Uma das ferramentas para fomentar a inovação no País, de acordo com a Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei), é o aumento da formação de engenheiros. Segundo Guilherme Marco de Lima, vice-presidente da entidade, hoje cerca de 5% dos graduados no Brasil saem das escolas de engenharia. Na China, o porcentual é de 40%.

A formação de engenheiros é importante para expandir a inovação no setor privado, afirma Lima, pois esses profissionais são de grande interesse para as empresas inovadoras. Além disso, os programas de subvenção para contratação de mestres e doutores - em que as companhias recebem ajuda de custo do CNPq ao contratar mestres e doutores - se limitam às pequenas e médias empresas. Segundo o consultor Valter Pieracciani, as empresas que poderiam recebera ajuda oficial, que garante o pagamento de 50% do salário de mestres e doutores por até dois anos, desconhecem o benefício. "Existe a burocracia do processo, mas se trata de uma oportunidade considerável."
(O Estado de São Paulo)


3 de junho de 2011

Processador molecular faz cálculos usando DNA

Processador molecular faz cálculos usando DNA: "Pesquisadores construíram um computador molecular, no qual os transistores eletrônicos foram substituídos por moléculas de DNA."


29 de maio de 2011

Curso de Inverno: Bioinformática Aplicada às ômicas

A Biotec Jr., Empresa Júnior de Engenharia Biotecnológica e Ciências Biológicas da Unesp de Assis realizará, nos dias 1 a 5 de agosto de 2011, o Curso de Inverno: Bioinformática aplicada às ômicas.

Serão  abordadas as principais ferramentas computacionais utilizadas nos estudos de genômica, proteômica e metabolônica, através de aulas teóricas e práticas.

O curso será ministrado por profissionais especializados na área e contará com a infra-estrutura do campus da Unesp.

As inscrições terão início no dia 6 de junho tanto no campus da Unesp de Assis quanto nesse site. http://www.wix.com/cursodebioinformatic/btc


14 de maio de 2011

The Business Model of Biotechnology Incubators

incubator.JPGBiotechnology incubators support entrepreneurs and early stage start-up companies by either competing or cooperating with other companies in the search of the most interesting, valuable and viable start-ups. Along with venture capitalists, business angels, consulting companies and institutional investors, incubators provide financial and managerial support. The incubation of technology-based start-up ventures has been dependent on the nature of R&D projects. Incubators constantly face high uncertainties regarding future technologies, potential markets, and team development. Returns on investments in specific start-ups could be generated through equity shares in the start-ups and to some extent by providing training and services to the desired clients. Therefore, an incubator is both a service firm and risk investor that supports early-stage technology start-up companies through strategic business guidance and direct equity investment. Ultimately, the effective risk management across the innovation pipeline becomes the biotechnology incubator's business model.



10 de maio de 2011

Intel promove competição

Inscrições até 20 de maio

Voltada para empreendedores de todo o País, oferece mais de R$100 mil em prêmios

As inscrições para a competição entre projetos de inovação tecnológica do País, promovida pela Intel, devem ser feitas no site do Desafio Brasil até 20 de maio. A competição é voltada para empreendedores de todo o País, e oferece mais de R$100 mil em prêmios, além de 20 horas de monitoria com profissionais da indústria nacional e do Vale do Silício. Voltado para empreendedores e startups nacionais, a sexta edição do Desafio é coordenado pelo GVcepe (centro de private equity e venture capital da Fundação Getulio Vargas) com o apoio da Microsoft, Derraik Advogados e Helice Consulting. Os primeiros colocados representarão o Brasil na etapa latino-americana do Desafio. Caso seja um dos vencedores, a equipe classificada concorrerá na etapa mundial do evento, o Intel Global Challenge 2011, na Universidade de Berkeley, EUA. Os participantes concorrem a prêmios em dinheiro, além de terem seus trabalhos expostos em mídias internacionais. Podem participar empreendedores e startups que tenham recebido menos de US$500 mil em subsídios governamentais e não disponham de mais de US$300 mil em recursos de investidores.


Edital Biominas/Sebrae

Seleção de projetos inovadores na área de biotecnologia

Janaína Simões

A Biominas Brasil e o Sebrae lançaram edital no âmbito do Programa Search para selecionar projetos inovadores desenvolvidos por pesquisadores nacionais na área de biotecnologia. Os selecionados poderão ser contemplados com análises de viabilidade, valoração da tecnologia, plano de negócio e apresentação a potenciais investidores e parceiros estratégicos. Para participar, pesquisadores de todo o Brasil devem acessar o edital e preencher o formulário eletrônico até 10 de junho, disponíveis no site.
Na primeira etapa, são prospectados e selecionados projetos inovadores e atrativos comercialmente junto às universidades e centros de pesquisa nacionais, a serem avaliados quanto à sua viabilidade. Os projetos que tiverem sua viabilidade atestada serão assessorados quanto aos próximos passos, que poderão incluir licenciamento da tecnologia ou criação de uma nova empresa. A equipe Biominas atuará na valoração das tecnologias, estruturação dos empreendimentos e na identificação de potenciais investidores e parceiros estratégicos. Para mais informações sobre o Programa Search Sebrae entre em contato pelo telefone (31) 3303-0003 ou mande email (clique aqui).


4 de maio de 2011

Por que gerenciar o” P” em P&D é tão diferente que o “D”


Parece muito óbvio, mas no cotidiano de uma empresa isso nem sempre é tão claro: a Pesquisa deve ser gerenciada diferentemente do Desenvolvimento. Embora seja normal mencionar Pesquisa&Desenvolvimento  conjuntamente, eles são claramente bem diferentes em suas naturezas.
 


30 de abril de 2011

Empresas juniores da Universidade que mais produziram receberão R$ 10 mil

Encontro em São Paulo foi promovido pela Pró-Reitoria de Extensão
[28/04/2011] 
A Pró-Reitoria de Extensão Universitária (Proex) promoveu na terça-feira (26/04), em São Paulo, o VI Encontro das Empresas Juniores (EJs). No evento, de que participaram representantes das 52 EJs da Universidade, foi anunciada a destinação de R$ 10 mil para as empresas que mais desenvolveram atividades, além de R$ 2.100 a R$ 8 mil para as demais. O encontro permitiu a troca de experiências e reafirmou o compromisso da Unesp com o crescimento do movimento empreendedor.



23 de abril de 2011

Can Brazil become a biotech superpower?

Posted by Bioentrepreneur on Apr 6, 2011
super.jpg
As a scientist, professor and entrepreneur, I've been following and participating in the Brazilian biotech history for the last 12 years. Like many researchers in Brazil, I studied abroad - supported by the Brazilian Research Council - and understood earlier than some the difficulties in returning to Brazil. So I continued to perform as a researcher. But we do return!
My path, initially more naïve than realistic, was to create one of the first biotech companies in Brazil (1999). In the past 12 years, I've observed the fantastic number of Ph.Ds graduating every year in Brazil. The amount of research funds available multiplied several times. In 2010, more than 7.5 billion reais (US$4.7 billion) were invested in research just at the federal level. It's also important to note that even during economic difficulties (2008-2009), there was a steady funding because of Fundos Setoriais, a special system created in 1999 that guarantees investments independent of the government's annual budget.


18 de abril de 2011

Incubar é o melhor caminho?


segunda-feira, 18 de abril de 2011, 10:35

Outro dia, conheci um consultor de inovação tecnológica que apresentou seu projeto para incubar a empresa aqui na incubadora. O rapaz perguntava insistentemente na minha frente para a vice-diretora quais as reais vantagens de ter a empresa dele incubada. Ela respondia aquelas frases de praxe que somos acostumados a ver por aí, mas ele queria algo que o fizesse acreditar que estava no caminho certo.
Quando temos uma idéia inovadora ou um projeto inovador é muito difícil saber se estamos no caminho certo. E será que incubar é o melhor caminho?
Claro que cada caso é um caso, mas muitas vezes incubar faz uma grande diferença para um projeto inovador.
Quando você submete seu projeto ou idéia a uma incubadora e ela é aprovada, você já percorreu metade do caminho. Os consultores de uma incubadora estão acostumados a lidar com projetos diariamente e, se eles aprovaram seu projeto,  existe uma grande possibilidade que sua idéia se encaixa em um nicho de mercado que está deficitário e precisa de inovação.
Outra vantagem é que agências de fomento aprovam mais projetos de empresas que estão incubadas. Claro que isso não é uma regra, mas já estar incubado é como se sua empresa tivesse um selinho que indica que você terá um suporte melhor para administrar o dinheiro que lhe foi confiado, pois  este é um dos grandes problemas de financiamentos reembolsáveis e não reembolsáveis (mas isso é assunto para outra coluna).
Outra grande vantagem da incubação é que se você era um pesquisador ou só uma pessoa com idéias novas, agora você passa a ser um empreendedor e sua empresa não pode parar só em um produto inovador. Estar dentro de uma incubadora te ajuda a ter um melhor contato com equipes voltadas a inovação e, consequentemente, trazer ideias e projetos para sua empresa, e assim montar a sua equipe.
Existem ótimas incubadoras de inovação no Brasil que tiveram vários produtos e pesquisas lançadas, e se você está como aquele meu amigo ali de cima em dúvida, não tenha medo. Tenho certeza que existem mais vantagens do que desvantagens.
E você? Tem alguma história envolvendo incubação para contar? :)
Juliana Toledo é empreendedora junto com sua mãe e busca inovação para o setor de laticínios. Twitter: @jujubatoledo


29 de março de 2011

Na sintonia do mercado

Na sintonia do mercado: "Incubadoras investem em criatividade para impulsionar empresas tecnológicas"


18 de março de 2011

V Seminário de Rotas Tecnológicas da Biotecnologia

O V Seminário Sobre Rotas Tecnológicas da Biotecnologia no Brasil, coordenado pelo Núcleo de Pesquisa em Inovação, Gestão Tecnológica e Competitividade – InGTeC, em parceria com a FEARP/USP e com a FIPASE – Fundação Instituto Pólo Avançado da Saúde, proporcionará nos dias 12 a 14 de abril de 2011 discussões e interações entre diferentes atores, como empresários, empreendedores, pesquisadores, e investidores, a fim de impulsionar o surgimento de novos projetos e a identificação de rotas tecnológicas com potencial de sucesso no Brasil.

http://www.seminariobiotecnologia.com.br/site/


17 de março de 2011

Reator fotoquímico brasileiro inova com tecnologia de LEDs

Reator fotoquímico brasileiro inova com tecnologia de LEDs: "Reatores fotoquímicos são usados na pesquisa de reações fotoquímicas, nos estudos da fotossíntese artificial e da terapia fotodinâmica, técnica utilizada no tratamento do câncer."


16 de março de 2011

Nanorrobô molecular de DNA pode ser programado

Nanorrobô molecular de DNA pode ser programado: "

O robô molecular programável é um passo importante rumo às nanomáquinas e nanofábricas, conceitos futurísticos que preveem a construção de objetos molécula por molécula."


Agência de Inovação lança Desafio Unicamp 2011

Véronique Hourcade
Edição das imagens: RTV Unicamp
[16/3/2011] A Agência de Inovação Inova Unicamp lança uma competição de modelos de negócios a serem elaborados a partir de tecnologias desenvolvidas na Universidade (patentes e softwares). Trata-se do Desafio Unicamp 2011 de inovação tecnológica que tem como objetivo o estímulo ao empreendedorismo por meio da criação de novos negócios de base tecnológica.

VÍDEOS
Roberto Lotufo
Vinheta



Fundo Tecnológico vai apoiar biotecnologia e energia alternativa

Fundo Tecnológico vai apoiar biotecnologia e energia alternativa: "Ganharam ênfase temas como geração de energia de fontes alternativas, com o desenvolvimento de novas tecnologias para energia eólica, energia solar, biogás e energia a partir de resíduos."


13 de março de 2011

PROEX aprova proposta da Incubadora de Projetos!

Olá pessoal,

A PROEX (Pró-Reitoria de Extensão) aprovou a proposta de implantação de uma Incubadora de Projetos em Biociências e Biotecnologia no nosso Câmpus!

Agora vem a melhor parte, trabalharmos para dar início à prospecção de idéias, projetos e tecnologias desenvolvidos no âmbito dos nossos cursos de graduação, e que permitam inserir produtos e serviços inovadores que atendam a demanda local e regional, principalmente (mas não exclusivamente!).

A questão que deixo aqui é: somos capazes de oferecer à comunidade (empresários de diferentes setores, órgãos do governo e sociedade em geral) soluções tecnológicas inovadoras?

Bons antecedentes e projetos para isso já possuímos. Exemplos que posso citar aqui são: a Biotec Júnior, as pesquisas com células tronco do GenTeCel, a Farmácia Verde do Laboratório de Fitoterápicos, e a recém aprovada Bio Júnior (empresa júnior do curso de Biologia), entre outras.

Acredito que este seja o início da implantação da futura Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Assis. Vamos trabalhar para que seja uma realidade!

Abraços e o meu muito obrigado a todos os que acreditaram e apoiaram esta idéia!

Darío


Escolha do nome para a Incubadora

Boa noite a todos,

Precisamos definir um nome que represente a nossa incubadora de projetos. Vcs já podem votar nas opções apresentadas na nossa enquete. Vamos participar!!

Abraços,

Darío